Quem sou eu

Minha foto
Uma pessoaa feliz, de bem com a VIDA, curtindo cada momento como se fosse o último. UM DIA EU ACERTO!
Se não pode DOAR por Pay-Pal ou BankLINE, clique no BANNER acima, FAÇA um REGISTRO e já estará colaborando com USD 0,02. Cada centavo é benvindo. Conto com Vocês!

Tradução / Tradución / Translate - Ouvir Tema da Página

♪ Músicas online grátis! Acesse: www.powermusics.com

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

(Segunda-Feira, 13/09) - Saída de Ciudad Guatemala, Capital

Minha saída de Ciudad Guatemala aconteceu conforme eu havia programado. Levantei-me eram quase seis horas, terminei de arrumar a ‘Guerreira’, fiz o confere, me despedi de todos e meti o pé na estrada.
Sem pressa e com atenção redobrada para não cometer erros e ter que ficar rodando interminavelmente dentro da capital fui devagar até que cheguei a uma zona de comércio de auto-peças, porém como ainda estava muito cedo, eram pouco mais de sete da manhã, tudo estava fechado ainda.
Aproveitei para dar uma parada no Mac Donald’s para tomar um ‘desayuno’. Aqui, (quando me refiro a estes países que não o BRaza), a rede Mac Donald’s pela parte da manhã, não trabalham com os lanches rápidos, (fast-food). Até as 11 horas, serve-se café-da-manhã, e claro, acompanhando o padrão de alimentação de cada lugar. No caso aqui de Guate, o dasayuno são várias qualidades de sandwíches, tendo como base ovo e queijo, porém com o diferencial que em alguns tem-se feijão amasssado, como se fosse um patê, muito louco isso, com um copo de café e um acompanhamento, uma espécie ‘krispi’ de batata ou algo do gênero, que deve ser um ‘paliativo’ a tal ‘tortilla’ que eles aqui tanto apreciam.
Tomei meu desayuno, mas mesmo assim ainda não deu ‘hora’ para abrir o comércio e desisti de comprar de buscar o filtro de ar redondo, modelo similar ao usado na Honda Fan. Segui meu caminho, claro que sempre parando quando via alguma loja de repostos.
Abasteci, e mantive meu rumo para Quiriguá que era meu objetivo do dia, chegar a cidade das Ruínas do Império Maia.
Cheguei a um trevo de uma cidade chamada Sanarate e resolvi, depois de tomar um café, entrar para conhecer e aproveitar para ver se encontrava alguma moto-peças.

Na primeira loja, nada, também aproveitei para procurar uma ‘aranha de elástico’ para fixar o plástico no alforje de tanque quando chovesse.

Rodei bem na cidade até que encontrei o que buscava, porém o filtro, só uma espécie de ‘camisa’ de espuma que eu acho, seja o original, ou, paralelo da Suzuki-Intruder, e resolvi comprar para futuramente testar já que não ocupa espaço.

Saí e retornei a pista segundo meu rumo, desta feita até Teculutan, outra pequena cidade onde entrei e desta feita aproveitei para trocar uns Dólares a fim de reforçar meu caixa já que eu contava apenas com Qz$ 200,00 e havia logo de ‘cara’ na entrada uma agência da Western Union.
Fiz o câmbio deu coisa de 397,00 Quetzales / 50,00 Dólares, entrei ainda na loja de informática bem defronte a agência para ver preço de modem, (299,00 Quetzales) e fui em frente até uma praça onde havia uma loja da Tigo, operadora do Modem que eu uso e resolvi parar para saber se teria como comprar só um chip e colocá-lo no ‘bendito’ modem Salvadoreño.
Quando disse e mostrei tudo ao rapaz da loja, este me disse que eu não precisava comprar nenhum chip, nem colocar, bastava eu comprar uma recarga de cartão, pelo tempo que eu quisesse de navegação, 1, 7, 15 ou 30 dias e fizesse a recarga normal. Mesmo sendo o modem de El Salvador, desta maneira, tudo sairia bem.
Peguei então o note no baú da moto e fui numa outra loja, para comprar a recarga de cartão já que ele ali não tinha, apenas recarga ‘in-linea’. Voltei e quando liguei, a surpresa: Ainda haviam créditos de San Salvador, logo eu não poderia fazer a recarga naquele momento, tendo que esperar até as cinco hora, horário em que vencieriam os créditos para fazê-lo.

Agradeci a ajuda ao cara, dando a ele uma propina, (gorgeta), de Cinco Quetzales e, “pé-na-estrada” novamente, já que faltavam apenas quarenta quilômetros para Quiriguá.
Meu freio dianteiro começou novamente a ‘apitar’ e como estava com grana e tempo, logo que cheguei a cidade, de Los Amates, já fui em busca de uma loja para comprar pastilhas, fazer a troca, e, claro aproveitar para ver se havia o filtro.
Encontrei logo as pastilhas, porém o filtro, nada. Falei com o dono e na loja mesmo se fazia a troca por 25 Quetzales e as pastilhas 75, totalizando assim 100,. Mandei o rapaz da mecânica pôr mãos-a-obra.
Enquanto era feito, ficamos conversando e ele me passou várias dicas de lugar para eu acampar e ficar no meu caminho até a fronteira do México. Falou de um lago, adiante de Quiriguá, onde eu poderia ficar e também pescar, e outros e quanto as Ruínas, me disse que eu fosse de uma vez logo que terminasse o serviço pois, lá eu poderia falar com o pessoal da segurança e já passar a noite de uma vez.
Tudo pronto, paguei, aproveitei para mie informar de um ‘mercadinho’ barato para comprar alguma comida e mantimentos e meti-o-pé para as Ruínas, distante apenas quatro quilômetros e que não foi difícil achar.
Cheguei ao parque e já estava fechado porém os seguranças foram bem solícitos e logo que eu expliquei minha situação de viajante e que necessitava entrar logo para poder passar a noite, estes abriram os portões ficando-se acertado que eu faria o pagamento do ingresso no dia seguinte quando o pessoal responsável chegasse para trabalhar.
A visitação no Parque das Ruínas Maia, custa para os locais, (Guatemaltecos), Qz$ 20,00 e para Turistas Estrangeiros, Qz$ 80,00, coisa de 10 Dólares.
Logo que entrei me indicaram um estacionamento coberto para colocar a moto e também outro, uma espécie de cabana de sapé, onde eu poderia armar minha barraca.
Perguntei sobre os ‘sancudos’, (mosquitos), e estes me disseram que havia alguns mas não em exagero mas que era bom eu armar logo a ‘tienda’ para quando caísse a noite que já estava bem próxima. Me indicaram ainda uma ‘borracha’ ligada a uma torneira e que eu poderia usar para me banhar ali mesmo, já que por ser bem escuro eu poderia tomar banho à vontade sem ser visto ou incomodado.

Segui sua orientação quanto a armara a barraca e em seguida já pus mãos-a-obra para fazer uma comida com o que eu havia comprado, haja visto que tirando o ‘desayuno’ no Mac Donald’s eu ainda não havia comido nada naquele dia.
Terminei tudo e a noite já estava quase completa. Entrei na barraca, já que as ‘praga’ começavam a atacar e tirei um pequeno cochilo, mas como estava muito suado, um banho era fundamental para uma noite de sono tranqüila e merecida, logo, me levantei, peguei as coisas, (toalha, sabonete, etc...), e me fui banhar embaixo da mangueira com a qual eu improvisei uma pequena ducha, ficando assim limpo e, ‘mais fresco’ do que já sou, (rs), para dormir.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Ajude a diuvulgar o Blog e esta Viagem. Contribuições são bem vindas:

Agora você pode DOAR pelo PAYPAL, para - dressa.gasparelli@gmail.com - É fácil e rápido! - Vale também Cartão de Débito no Pay-Pal, ele aceita as duas modalidades.

Se for Correntista do BRADESCO, Tranferência entre Contas de Titularidade Diferente, para:

Agência: 886-Mangaratiba - Conta Poupança: 1000072-6 - José Luíz da Rocha Melo

PS. Há casos em que, dependendo da forma do depósito, é necessária a colocação completa da Agência, com dígito, sendo assim a forma correta é: 0886-9

Conto com todos. Obrigada!

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.