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segunda-feira, 25 de junho de 2012

De volta a 'ativa' em Guatemala

Voltay a me prostituir em Guatemala, nessas minha férias. Nada como juntar o 'fútil ao degradável' não é mesmo? Eu estou num ponto onde não consigo manter relações sem que seja por dinheiro. Quando isso acontece fico, depois, me questionando e me punindo por não ter cobrado um valor que fosse, logo, como minha intenção aqui era a de tirar meu 'atraso' de três anos, resolvi me jogar de volta na 'função'.
Encontrei um site de anúncios e me cadastrei, logo começaram a 'chover' e-mails e clientes. Aqui não é como no Brasil. O programa das travas quando muito, giram em torno de 15 Dólares, coisa de 120 Quetzales, a moeda Guatemalteca, mas como eu sou 'gringa' e também não dependo disso para viver, pus meu preço em 50 Dólares, (400 Quetzales), e para surpresa está sendo bem aceito.
Fiz dois clientes semana passada, um na segunda, outro no sábado, apesar de terem outros interessados mas aqui a coisa é meio 'punk' no que se refere a você dar seu endereço de casa assim.
A Guatemala não é pior que nenhum outro País, muito menos que o Rio ou São Paulo, mas não convém facilitar, ainda mais quando se tem o "rótulo" de estrangeiro, por isso seleciono muito os clientes que vou receber. Analiso de onde são, seus empregos, forma de escrever, foto, enfim... Puta-Velha sabe como é.
De resto, a coisa está dentro da minha rotina. O dia em casa, navegando na web, dando uns "closes" básicos na varanda aqui da casa, nua. - Um adendo para isso: - Os guatemaltecos são muito lesados e envergonhados. Mesmo eu nua na varanda, dando mole, pinta horrores, eles são incapazes de uma ato de grosseria, baixaria, enfim. Olham, constatam que seus olhos não estão enganando-os, e depois param de olhar e só de quando em vez voltam a dar uma espiada, mas, muito rápida.
Bem diferente ae do BRasil que quando isso acontece o cara já pega logo no pau, começa a instigar você, fica olhando e marcando na cara dura, faz gestos, fala putarias...
É isso. Nada mais a acrescentar por hora. Vou começando mais uma semana a espera de novos clientes, que no fim, vai ajudar a somar algum dinheiro evitando que eu gaste do meu.
Beijo no Coração de todos!

terça-feira, 5 de junho de 2012

Hoje eu acordei virada no KAPETA!

Hoje a 'beesha' acordou virada no Kapeta. Meti um short, "minúsculo" que eu trouxe dos EUA, de cotton/lycra, atolado no CU e fui ao hiper fazer compras... (kkkkkk). Desnecessário dizer que a 'palavra de ordem' nas ruas da Guatemala foram: "PERRA". (cachorra). - Até aqui as travestis tem o mesmo adjetivo que no BRasil, interessante isso. - Pauta para o 'FiloBLOGando'.

 Então, depois de dar close, me exibir penkas no Supermercado, com alguns guatemaltecos na minha 'gira', (teve dois mais afoitos que passaram a mão em mim na fila), voltei pra casa rindo e me divertindo muito por todo o caminho.

 Falando sério agora, logo pela manhã, li numa comunidade de motos do ORKUT, uma coisa que me deixou estarrecida, uma vez que, cada dia mais me convenço de que o BRasil é um País sem solução e, por isso, gerou este meu desabafo no meu perfil do Facebook que eu transcrevo aqui:

Gente, desculpa meu desabafo, mas PUTAKILLPAREO para o BRasil e a maneira de pensar de vocês. VÃO-SE FUDER!
Estava acompanhando uns posts, numa comunidade de motos do ORKUT e, deparei-me com uma discussão a respeito de 'Trafegar no Acostamento', que acabou descambando para o tema 'Pedestres'.
Porra, é tão difícil para os brasileiros serem 'um mínimo' que seja, educados? Civilizados? É difícil ter respeito às regras e as Leis?
Porra, nada justifica um 'filho-da-puta' trafegar no acostamento. Nada justifica um filho-da-puta, não dar preferência a uma pessoa atravessando uma rua, avenida ou auto-pista. Isto chama-se "senso", "educação", civilidade.
Mais surpreendente ainda é ler em outros 'posts', 'as mesmas figuras', que do alto da sua 'infinita mediocridade' batem no peito e se dizem 'MOTOCICLISTAS' e não motoqueiros, dizer, defender e, pasme, tentar justificar tais atos, jogando a culpa no caótico trânsito brasileiro que, diga-se de passagem, é assim JUSTAMENTE por atos e ações praticadas pelos mesmos.
Estive, (infelizmente), por 10 meses, no ano passado ae, depois de passar dois anos rodando em estradas pelos mais diferentes Países. Logo que cheguei senti a diferença pois, habituado que já estava a ter consciência do meu lugar e do meu papel no trânsito, fui por diversas vezes xingado, 'praticamente' empurrado e atirado a cometer ilícitos e faltas, porém, sempre procurei manter-me, mesmo neste PAÍS DE MERDA que vocês vivem, dentro o máximo das regras e da Lei. Em nenhum momento deixei de parar o carro ou moto que eu guiava, fosse onde fosse para dar passagem ou deixar alguém atravessar. Poucas foram as vezes, (normalmente quando eu estava acompanhando outros), que pilotei usando os 'corredores', e mesmo assim, com uma PUTA SENSAÇÃO de que a qualquer momento ouviria atrás de mim o som de uma sirene me mandando encostar. Burlei sim, adimito, radares e pardais trafegando em cima da faixa, entre duas pistas que é para estes dispositivos, 'um ponto cego', mas creio que isso, diretamente não tenha vindo a prejudicar ninguém, porém, parava sempre que me deparava com uma placa PARE, conforme estou habituado a fazer dirigindo fora desta merda de País e, como todos deveriam fazê-lo, mas, as desculpas esfarrapadas dos riscos e exposição ao perigo de assalto e outras coisas mais se sobrepõe ao respeito às Leis e, por diversas vezes ratificados até, por quem deveria fazê-las cumprir, tais como, a Polícia e o próprio Judiciário.
Dá pena e, causa infinita tristeza e vergonha, ver a forma e a maneira com a qual continuam a pensar os brasileiros que não enxergam ou, preferem não enxergar nada além dos próprios umbigos.
Se querem e defendem tanto 'mudanças no trânsito', deviam todos, começar por eles próprios, FODA-SE se quando parar na rua para uma pessoa atravessar, tiver um CORNO e VIADO atrás buzinando. Comecem os motoqueiros a andar dentro das faixas, respeitando os limites e placas das vias, isso vale também para os motoristas de carros, ônibus e caminhões. Quando depararem-se com uma placa vermelha, octognal, com a palavra PARE, obedeça. PARE LITERALMENTE seu carro, moto, ônibus ou caminhão e observe a via antes de prosseguir, é assim que se maneja com EDUCAÇÃO, com SENSO e, com RESPEITO. Não adianta reclamar, xingar, criticar e esculachar SE SÃO TODOS OS MAIORES RESPONSÁVEIS pelas MERDAS e pelos ABSURDOS cometidos diariamente no trânsito das cidades no BRasil.
Vale a Pena Refletir!!!
A coisa vai de mal a pior. Parece que o brasileiro só sabe ver a coisa pelo lado da individualidade. Não há nunca uma ação, um gesto, um comportamento, nada visando a coletividade. Cada um só olha e só pensa em si próprio, depois, vem a maioria para cá, postar em páginas e comunidades de relacionamentos, palavras de ordem, textos de indignação e coisas que deveriam eles próprios fazer, mudanças que deveriam partir deles mesmos e que não o fazem.
Como disse na semana passada, depois de me indignar com a última palhaçada, oriunda das 'GANGS de MOTOQUEIROS' que se dizem pertencentes a MotoClubes & MotoGrupos, uma 'elite', (só para eles, coitados, frustrados e dependentes), à parte dos demais motoqueiros, isso tudo deveria partir e começar por eles mesmo, tão 'unidos', tão 'conscientes' e tão 'coesos', (coisa que todos sabemos não é nem de longe verdade). Deveriam ao invés de promoverem os chamados "ENCONTROS" para fazer BADERNAS, uso de DROGAS ILÍCITAS e CONSUMO de ALCÓOL desenfreado para depois subirem em suas 'máquinas possantes' e saírem pelo mundo expondo inocentes aos perigos de suas IRRESPONSÁVEIS FRUSTRAÇÕES e DECEPÇÕES pelas escolhas mal feitas ou guiadas de suas 'medíocres vidas', promoverem FESTAS que tivessem o INTUITO DE EDUCAR e PREPARAR outros MOTOQUEIROS e cidadãos para um País Melhor, dando eles mesmos este exemplo de CIVILIDADE e CIDADANIA, não um PALCO COM SOM ESTRIDENTE, com BANDAS PSICODÉLICAS, tocando ROCK METAL enquanto um BANDO de BABACAS, a maioria já beirando a 'terceira idade', pulam como animais, balançando corpos e cabeças, muitas cheias de 'anfetaminas', THC, Alcóol e 'alcalóides', como DCI que é a Cocaína.
Como disse, eu hoje acordei virada no CÃO, e gosto quando isso acontece porque assim eu posso sempre estar me autoanalisando e analisando posturas e comportamento e vendo cada vez mais que o ser humano não está nem aí para PORRA NENHUMA que não seja a sua própria vida e interesses.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Semana agitada desde minha saída dos EUA até a chegada em Guatemala

Pois então. Conforme o previsto, saí dos EUA na terça-feira, passada, dia 29, para cumprir meu tempo fora. Cheguei a Ciudad Guatemala, à noitinha, sete e vinte, horário local. O vôo adiantou 20 minutos, graças a Deus.
Como sempre acontece, mais uma vez passei direto pela Alfândega. Devo ter uma cara muito boa, ou de completo 'babaca' pois nunca sou fiscalizado em nenhum País. Nem mesmo na minha primeira entrada nos EUA, na fronteira de Matamorros, MEX, eles revistaram minha moto e, quando fui abrir o baú e alforjes, o 'Border Patrol',  me impediu e disse que não havia necessidade.
Desta feita aqui em Guatemala, achei que fosse dar chabú pois, na fila todos estavam sendo mandados pelo Agente da Aduana para a Alfândega, para passarem pela fiscalização das bagagens e, "EU", claro, já na fila pensando uma renka de desculpas para justificar na minha 'pequena mala', 3 notebooks, 2 GPSs, 2 Câmeras, 1 Kindle, 1 Tablet, 1 Alforje de Tanque, para moto, encomenda de Jaime, 1 Par de Botas, cano longo, presente para Leslie, 2 pares de Tênis... Porém, quando chegou minha vez e entreguei o formulário que preenchemos, ainda, no avião este me mandou ir para 'esquerda' e seguir direto.
Do lado de fora, Jaime que havia dito que iria me buscar, havia de confundido com as datas e naum estava. Tratei um táxi, por 10 Dólares e este me levou até o Hostal, que é também a casa de Leslie, onde depois de algumas cabeçadas, acabamos encontrando.
Quem me recebeu foi um dos hóspedes, Erwin, um Coreano, já que Leslie ainda estava no serviço, na firma de contabilidade onde trabalha e, depois de me instalar, saí para ir ao Mac Donald's, que fica ao lado para comprar alguma coisa para comer, (3 Big Macs, com 'Papas Fritas' e Coca-Cola).
Leslie chegou já eram 11 horas, da noite. Fizemos uma 'festa' ao nos reencontrarmos depois de dois anos, quando eu havia passado por aqui e ficado na outra casa dela, graças ao "CouchSurfing" que me permitiu conhecê-la, à Jaime e a Luiz, todas pessoas fantásticas.
Badi e Jeremy, os cachorros também fizeram a festa e se 'regalaram' com os presentes que eu trouxe, (ossos de pele, brinquedos e ração molhada,  de filet-mignom).
Na quarta-feira, conheci Bob, um Estadounidense, de Wisconsin, Phil, da Inglaterra, que também está aqui e, à tarde chegou Janesse, uma Nova Yorquina, em viagem de intercâmbio e que agora, já terminando o programa aproveito para antes de voltar a NY, conhecer alguns países de centroamerica.
No dia seguinte, chegaram Sol e Marcelo, um casal de Chilenos, fantástico e logo nos inteiramos, empatia de cara. A noite comemos todos juntos, com Leslie e, na manhã de quinta, chegou Antônio, um Italiano, de Sicília.
Fomos às compras, no Hiper Paiz, bem próximo aqui e compramos mais comida para todos e preparamos umas coxas e sobre-coxas de frango, assadas no forno para o almoço e jantar daquele dia, sempre com muita animação e descontração.
Eu não sabia, mas os Chilenos, são tão animados e brincalhões como nós Brasileiros. Para tudo tem uma piada, muitas coisas tem duplo sentidom enfim, muitas semelhanças culturais e também gastronômicas.
Combinamos também de irmos no findi, a cidade de Chichicastenango, uma recomendação do 'pai' de Sol, que disse que havia lá, uma feira aos domingos, de indígenas, descendentes do Povo Maia, que desce as montanhas para venderem seus produtos, ( a maioria artesanato), na cidade.
No sábado, novamente nos reunimos para o jantar e uma pequena confraternização, pré-despedida já que Antônio, Sol e Marcelo, partiriam na segunda- feira logo pela manhã.
Também aproveitei para fazer uma foto do vulcão Pacaya, que fica bem próximo aqui de onde estou e que, ao contrário do que vocês possam pensar, NÃO está extinto não. É um vulcão ativo, porém seu período de atividade, normalmente é entre os meses de setembro e outubro quando passa semanas expelindo lavas.
Eu e Sol, (chile)
 Um "Close" básico, para Antônio
Marcelo, (Chile)
Jaime, (Guatemala) meu irmão!
Leslie, (Guatemala), minha AMIGA!
Antônio, (Itália)
Phil, (Inglaterra)"
E para finalizar, mais uma de SOL, dando "Close"

 Um beijo no coração de todos!!!