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domingo, 30 de maio de 2010

19:18 min. O Navio Acabou de Zarpar!

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Acabei de receber a ligação do Capitão, me informando que acabaram de zarpar rumo a Colón.

Amanhã por volta desse horário estarão chegando ao porto e, se Deus permitir eu já estarei lá a espera deles e da 'Guerreira', para acompanhar e, sofrer, a cada pancada, o desembarque dela no Porto.

DESPEDIDA: Em clima de despedida, fiz esta foto e mandei imprimir uma cópia para deixar com Maria, a Dona do Hotel, que pela segunda vez me recebeu muito bem e de braços abertos, me fazendo uma série de 'agrados' e, a cada dia, um prato delicioso da culinária local.

Um beijo para D. Maria, esposo, filho, nora e netos que tão bem me receberam aqui na 'Residências Marcela', por duas vezes. Sempre, onde estiver me recordarei de todos vocês!

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Chegaremos a Colón, amanhã no fim da tarde!

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É isso mesmo. Chegaremos, eu, e a, "Guerreira", à Colón-PAN, nesta segunda-feira, dia 1 de junho, no finalzinho da tarde.
Fui despertado hoje, às 06:48 min, pelo Capitão do Navio, me informando que eles já estavam fundeados na Baía de Turbo, prontos para parti às quatro horas da tarde, e com isso, a chegada prevista à Colón, é nesta segunda-feira, finalzinho da tarde haja visto que a viagem dura em média de 24 à 26 horas.
Eu, parto, pela manhã de segunda, para Carpuganá de 'panga', e de lá pego uma outra até Puerto Obaldia, onde então, ao invés de continuar seguindo de barco, eu pego um ônibus para Colón, já que ao contrário do que me haviam informado anteriormente, o navio chegará em um dia de viagem, logo, não posso ir 'pulando' de porto em porto como havia planejado.
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quarta-feira, 26 de maio de 2010

PRÓXIMA PARADA: PANAMÁ CITY!

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Parece que estou sonhando, mas consegui finalmente embarcar a moto e, agora, estamos a caminho de Panamá City.

Depois de ter perdido o barco de segunda-feira, pelo "esqueciemento" do despachante, ontem, finalmente ele mandou uma pessoa aqui no Hotel, para me levar até o Porto do Canal de Turbo, onde então, embarcamos a 'Guerreira' numa "panga", (pequena lancha), para levá-la até o navio onde finalmente a embarcamos.

Feito o embarque, fui então ao DIAN, orgão aduaneiro, onde se faz a documentação de entrada da moto para dar sua baixa, mesmo com a data de partida programada para sexta-feira, mas resolvi adiantar tudo para ficar livre e, to pensando, acho que irei por Carpuganá, e não no navio, para aproveitar e conhecer este 'restinho' de Colombia.

Tudo tranquilo, apesar de que o DIAN aqui em Turbo, fica localizado dentro de uma Base Militar da Marinha, bem distante do centro da cidade, mas até aí tudo bem. Peguei um moto-táxi e fui à luta, passava pouco da uma da tarde.

Cheguamos lá e ainda o pessoal não havia retornado do almoço, (aqui almoço dos órgãos públicos vai de 12:00 às 14:00 h), sentei e esperei uns minutinhos, até que a pessoa responsável chegou e eu fui autorizado a entrar.

Entreguei toda a papelada, inclusive o documento de pedido de prorroga feito em Cartagena, tudo bem, aí a mulher vira-se para mim e pergunta onde está a moto para ir vistoriá-la. FUDEU!

Disse que a moto já estava embarcada e por isso não estava ali. Ela então me disse que precisava ver a moto pois só assim poderia dar a 'baixa de saída do País.

Ela então falou que seria necessário esperar seu chefe chegar para 'saber' se poderia ou não liberar, mesmo comigo tendo mostrado a ela o vídeo na câmera do dificultoso embarque da moto e dizer que em outros DIANs, nunca me foi pedido que na 'saída do País' a moto fosse vistoriada. Estava bom demais para ser verdade.

Eu que já estava morta de cansada, afinal, por conta de ter perdido o barco de segunda-feira, na noite eu consegui pregar os olhos, ou seja, estava 'virada', e agora, que tudo parecia estar se encaminhando para um 'happy-end', surge esta merda!

Esperei quase uma hora, e, finalmente, o 'Jefe' chegou, graças ao bom Deus e a todos os santos que invoquei enquanto aguardava ele, "liberou a 'Guerreira'". Estávamos LIVRES para seguir ao PANAMÁ!

Voltei para Turbo e fui ao barco levar uma cópia apra o Capitão, este documento de liberação, depois liguei para o TEO, (o despachante), para saber onde e como eu faria o pagamento, que, agora, havia subido de 150 Dólares, para "250", coisa que eu disse não tinha, (afinal na Colombia TUDO é NEGOCIÁVEL), ficando por fim na 'casa' dos 200 Dólares, o transporte da moto, que serão pagos, somente em Collón, ao responsável da Cia, lá, um tal de 'Rigo Berto'.

Téo me passou todas as coordenadas de onde a moto vai chegar, caso eu não vá no navio, também o telefone de Rigo, para quando eu chegar a Collón chamá-lo, enfim, tudo terminado e já passava dás quatro da tarde.

Dei uma passada no comércio, comprei meus cinco pacotes de cigarros, já que no Panamá, pelo que me informei, cigarro é como no Ecuador, na faixa de USD 2,50, um maço. Fui numa loja comprei uma mochila para levara as coisas que ainda estão aqui no hotel, principalmente se eu for por Carpuganá. Fui até a estação das 'panags' me informar do preço da passagem para lá: - 50 mil Pesos, cerca de 25 Dólares, depois fui no escritório da DAS, Departamento de Imigração, para ver os procedimentos para, agora, a minha saída, mas ninguém havia aparecido para trabalhar neste martes, logo, vou ter de fazer isso em Carpuganá e depois em Puerto Obaldia, já no Panamá ou em Zapsurro, onde eu não sei, se continuarei indo até Collón de barco, ou se pego um vôo, até Ciudad Panamá ou mesmo Collón. Vou deixar para decidir isso na hora que chegar a Zapsurro!

Voltei finalmente para o Hotel. Esbagaçado, louco de calor, (ontem a coisa aqui esquentou muito), uma fome do KCT, haja visto que também por conta da ansiedade, me alimentar é coisa que nem me passa pela cabeça, enfim, um CACO!

Depois de bater um pequeno papo com Maria, a dona aqui do hotel, fui tomar um banho e editar o vídeo para postar enquanto aproveitava para fazer hora antes de jantar e cair na cama para dormir.

Valeu Pessoal!!!

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segunda-feira, 24 de maio de 2010

I.N.A.C.R.E.D.I.T.Á.V.E.L !!!

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O barco partiu hoje e, o filho-da-puta- do despachante esqueceu que tinha eu e a moto para ir!!! Agora só na sexta-feira. - Eu mereço!!!
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Bem, pelo menos duas coisas deram certo. Econtrei os 'retenedores de barras', e , o 'Gabarito Pierrey', (Retentor das Bengalas e o Paquímetro), ao custo de R$ 7,20 cada Retentor, (comprei logo quatro), e R$ 25,00, o Paquímetro.
Para quem precisar das medidas dos retentores, são: 31 x 43 x 10 mm - O mesmo da NX Bros 125 ou 150, número de ordem na HONDA, 51490-GAA-305, ou, da AKT 125 TT, que foi os que eu peguei, AKT, 7701023999182. Se bem que AKT não se vende no Brasil, mas pode ter alguém viajando fora, como eu, e esta referência já vai ajudar a quem estiver de Strada, Bros, Kansas, enfim.
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domingo, 23 de maio de 2010

Ainda não é dessa Vez!

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Barcos pequenos e falta de carga, para o barco grande, que ainda está no Panamá, retornar para Turbo, foi isso que me disse o Capitão sexta-feira, quando liguei para confirmar se sairíamos mesmo hoje.
Mais uns dias aqui, parada, esperando, esperando, enfim, amanhã conforme marquei com ele vou voltar a ligar para saber se vamos na terça ou na quarta, já que havia a possibilidade do barco chegar ontem.
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Aproveitei estes dias parada, para 'alinhavar' umas coisas na 'Guerreira' e, comprar algumas coisas, já que aqui é muito barato tudo.
Comprei Óleo Motul, a 16 Reais, para fazer a troca, Óleo ATF, para as Bengalas, que já tem 2 anos de uso, Um Gabarito de Lâminas, para regular o eletrodo da vela e to à cata de um Paquimetro, que aqui se chama 'Gabarito Pam(algumacoisa). Já os retentores das bengalas, que eu quero comprar, apesar de que os que estão lá estão perfeitos e não vou desmontar as bengalas, apenas trocar o óleo, estão perfeitos, mas quero comprar um par para ter nos meus 'repostos' para quando precisar.
Apesar de se vender Bros 125 NX, aqui, não tem os benditos 'retenedores de barras' na autorizada da Honda, uma opção é os da AKT 125 TT, que, eu estive na autorizada, mas a 'olho nu', (aqui 'fora' a coisa é bem complicada na hora de se comprar repostos, já que nada vai por números de ordem ou medidas, é tudo no 'olhômetro e achismo), fiquei na dúvida por isso to catando o Paquímetro pois já tenho o número da peça e suas medidas e vou voltar lá amanhã ou terça, já que não sei se a loja abrirá no 'bendito Lunes Festivo'.
Fui numa oficina aqui perto e perguntei quanto ficava a 'geraldina', (manutenção preventiva), lubrificação, limpeza, troca dos óleos, etc... R$ 10 Reais. Amo a Colombia! - Claro que por este preço eu vou estar lá, 'linda', presente e trabalhando também que não sou louca de deixar a 'Guerreira' na mão de nínguem.
É isso. Acho que amanhã, vou mecher na moto, se acordar disposta, haja visto que a preguiça tem dominado. Uma boa semana para todos!
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domingo, 16 de maio de 2010

De Volta a Residências Marcela e a comida de Sra. Maria

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Não tenho muito o que falar nesses dois dias que estou aqui não, a não ser que se demorar muito vou sair daqui mais gorda porque não resisto ao sabor da comida da Sra. Maria, proprietária aqui da Pousada.
Hoje dei uma limpada no tanque da moto, por fora, já que os adesivos da Águia se deterioraram, ainda mais depois que coloquei o alforje de tanque.
No lugar coloquei dois antigos, redondos, mas tanto o "K", como o, "S", do nome Kansas, vazaram e na terça-feira, vou ver que jeito eu dou para corrigir isso, já que amanhã é 'Lunes Festivo', ou seja, aqui em Turbo, o fim de semana dura 3 dias, Sábado, Domingo e Segunda-Feira, (Lunes).
Também na terça, vou aproveitar para dar uma 'geraldina' na "Guerreira". Vou trocar o filtro de óleo, que nunca foi trocado, o Fluído das Bengalas, que também ainda é o de fábrica, se der tempo, vou desmontar a dianteira e a traseira para lubrificar e fazer apertos, se precisar, do eixo e rolamentos da roda dianteira, mesa, barra estabilizadora, balança, eixo e rolamento traseiro. Vou também dar uma jateada e limpeza no filtro de ar e no compartimento, porque a poeira que ela encarou na estrada entre Mulatos e Necoclí, não foi brincadeira, e, depois de tudo uma lavada, a segunda que vou dar nela eu mesmo, durante estes 18 meses e o primeiro polimento com pasta no tanque.
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sexta-feira, 14 de maio de 2010

QUEM DIRIA... "De volta ao começo"!

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Já estou novamente de volta à Turbo, onde tudo começou quando cheguei a Colombia à espera do capitão do barco que, pelo visto, ainda está no Panamá, pois quando ligo a mensagem diz que se encontra desligado.
Saí de Cartagena na quarta-feira, pela manhã. Passei no DIAN, para pegar a prorrogação da permanência da moto no País por mais 30 dias, e depois segui para Isla Baru, distante cerca de 40 kms, para conhecer a tão famosa 'Playa Blanca', e talvez, se fosse o caso passar uma noite por lá.
Apesar de linda, super tranquila e segura, infelizmente não pude ficar pois o acesso da estradinha de terra, até a areia, era inpraticável, independente da proibição de 'motos e carros', já que o pessoal que faz a segurança da ilha, havia aberto uma 'excessão' para mim, mas descer até a areia, era impossivel para a 'Guerreira' carregada do jeito que está, e deixá-la, no estacionamento, mesmo que fosse do posto da segurança, eu não achei viável, por isso, dei uns mergulhos, olhei, o que poderia ter sido meu 'abrigo' por aquela noite e voltei para a estrada.
Segui caminho até, Tolu Viejo, pouco depois, agora, voltando de Ovejas, onde na ida eu parei para comer um peixe-fresco, coisa que eu não comia há muito tempo, desde que havia deixado o Brasil.
Parei numa gasolineira, (posto), e, mesmo sabendo que não ia ser barato, arrisquei perguntar quanto ficaria o pernoite num dos quartos do hotel, ali ao lado: - ¡20 mil Pesos, com aire! - me respondeu o proprietário, enquanto me servia um 'tinto', (café).
Disse a ele que apesar de bom o preço, (cerca de 20 reais), para mim estava fora da minha realidade, já que como todo bom 'viajero', eu também era um 'duro' e mais uma vez arrisquei perguntando quanto ele me cobraria para eu então armar minha barraca, ali, acerca do posto.
- ¡Nada... - Me respondeu ele -, usted pode quedarse ayá, - disse apontando uma área com árvores -, e la noche bañarse, en baño, qui lhe custa 500 pesos, (cerca de 0,50). Si calir una lluvia, usted pode quedarse abajo de la tienda del restaurante, si quiseres!
Agradeci, claro sua boa vontade e, vendo que haviam árvores, preferi colocar minha rede, ao invés de montar a barraca, mesmo com o risco iminente de chuva, já que eu havia pego um pequeno trecho antes.
Não deu outra. Por volta das três horas, começaram a cair as primeiras gotas de chuva e eu me transferi para baixo da cobertura do restaurante, mas esta foi apenas para me fazer trocar de lugar pois 'chuva mesmo', não caiu.

Nem bem a primeira luz surgiu no horizonte e eu já estava de pé me arrumando para seguir viagem para Turbo.
Já 'apavorada' com a possibilidade de ter de enfrentar novamente o trecho de 34 Kms, entre o Povoado de Mulatos e Necoclí, com estrada de terra e pedras, cheia de irregularidades, buracos, lama e valas, eu tentava enquanto arrumava a moto, em conversas com alguns caminhoneiros curiosos que vinham me cumprimentar e indagar de onde vinha e para onde estava indo, uma rota alternativa, mesmo que mais distante, mas que me tirasse daquele calvário de estrada. - Sem Chance!!!

O jeito era encarar novamente 'aquele rally', ou 'prova de resistência', tanto da moto quanto minha, se eu quisesse chegar à Turbo.

Tirando o caminho por Medellín, e consequentemente, Santa Fé de Antióquia, a 2300 mts de altitude, não havia alternativa viável. Era morrer ou morrer! - Claro que mantive a rota. Segui em frente e, chegando a Arboletes, em La Córdoba, parei no acostamento para dar uma descansada e me preparar 'psicológicamente' para encarar tudo de novo, e também para dar uma espantada no sono que começava a me incomodar.

Chingando até minha enésima geração, malditei tudo e todos os dirigentes e governantes colombianos que deixam a comunicação entre cidades litorâneas neste estado de total caos e abandono.

Meia hora depois, me levantei e já conformada e refeita, liguei a 'Guerreira' e meti o pé para Arboletes, onde acabei saindo da rota do GPS, e fui parado por uma patrulha do Exército Colombiano que quiseram me 'entrevistar', de onde vinha, para onde ia..., quanto custou meu GPS..., quanto tempo eu estava viajando, enfim.

Depois da 'pequena social' confirmei meu rumo e me pus a caminho de Zapata e posteriormente Mulatos, onde terminaria a rodovia e começaria o 'calvário'.

Não sei se foi porque eu já conhecia o trecho, ou, se porque eu de fato havia me resignado de 'encarar aquela porra toda de novo', só sei que mesmo levando 2 horas e 15 minutos para cruzar estes 34 kms, eu não senti muito e quando dei por mim já estava de volta ao asfalto, a caminho de um trecho de 5 kms, entre Necoclí e Turbo, também no mesmo estado, ou seja, uma 'trilha' de merda!

Atravessei este também, quase sem sentir. Chegando a Turbo, uma nova surpresa. CHUVA! - Chuva e das fortes, mas não era eu que iria parar, faltando 18 quilômetros para vestir traje de chuva, cobrir baú, "meu cu", continuei em frente com a água caindo bem forte.

Quando cheguei a via principal da cidade a chuva parou e eu meio ensopado, cheguei de volta à Residência Marcela, onde havia ficado da primeira vez, e onde Maria, a proprietária, quando me fui, havia dito que eu não mais voltaria.

Não preciso dizer que foi uma festa a minha chegada e surpresa. Maria, mandou que Marta, a funcionária arrumasse um quarto para mim e aqui estou.

Agora me resta apenas contactar Teo, que pelo visto ainda está no Panamá, pois seu telefone acusa como desligado o que indica que ainda não retornou da viagem, para então eu ir na próxima com ele.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Americanos 'filhos da puta"!!!

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Os quatro babacas que ontem, haviam fechado a lotação do barco, hoje de manhã deram pra trás e com isso, não poderemos zarpar no sábado e, também, não temos data prevista uma vez que depende-se de lotar o veleiro para poder partir.
Estes quatro viados, filhos de uma puta, não só prejudicaram a mim e ao mexicano, como principalmente ao inglês, John, que ao meio-dia, coitado, partiu para Bogotá, onde vai embarcar a moto num vôo, para a Ciudad Panamá, ao valor de USD 1.000, só a moto.
Para mim, não é tão problemático assim o fato deste atraso, uma vez que tenho 'outro barco', certo e confirmado em Turbo para o dia 20, a um custo de USD 150, até Colón, que para mim será melhor pelo fato de lá mesmo, em Turbo eu já sair com toda documentação de entrada, (minha e da moto), no Panamá, coisa que por Carti, não será possivel, pois a cidade não tem posto aduaneiro para se fazer a importação temporária da moto, e com isso seria, ou, seremos obrigados a 'rodar' duas horas na carreteira até Ciudad Panamá, para lá sim fazermos todos os trâmites da motocicleta.
É isso. Ficarei no aguardo desse veleiro aqui de Cartagena, no máximo até quarta-feira, que vem. Se nada acontecer, ou se definir, vou na quinta pela manhã para Turbo, pois certo e garantido, no dia 20, zarpo com o Capitão Teo, para Colón. Não sei se o mexicano vai me acompanhar, mesmo que não, FODA-SE ele. Eu vou 'meter o pé'.
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quarta-feira, 5 de maio de 2010

ACABOU-SE A AGONIA. SÁBADO, PANAMÁ AÍ VOU EU!

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Pois então. Findou-se a agonia. Hoje pela manhã como disse no Post anterior, logo depois da chegada das bandeiras, tive um encontro com o Capitão Leonardo, que opera um veleiro de '48 Pés, e este me pediu 700 Dólares para levar a cada um de nós, "eu", o mexicano e um inglês que chegou no sábado a Carti, no Panamá.
Depois de muito regatear e de chegarmos a um consenso, este baixou o preço para USD 600, cada, (piloto e moto), e assim fechamos, todos para irmos no sábado agora, se o tempo estiver bom, senão no domingo.
São ao todo 5 dias e 4 noites no mar, sendo que segunda, pela manhã, aportamos nas Islas San Blás, para um tour de 2 dias e depois seguimos viagem.
Este valor incluí tudo, embarque e desembarque da moto, alimentação, menos refrigerantes, (bebidas alcóolicas não são permitidas à bordo), e tour pelas ilhas de 2 dias, com mergulho para caça-submarina, etc...
A príncipio não estamos muito interessados no passeio não, vai depender de quando chegarmos as ilhas. Caso não fiquemos, será feito o desembarque de 5 outros passageiros que vão e, nós seguiremos para Carti, direto, caso contrário ficamos só um dia e seguimos.
Pelo menos agora terminou a agonia e me vou finalmente, depois de sete longos meses, da Colombia e como disse sem mais estas longas paradas. No máximo um dia numa cidade e depois estrada novamente. Este ano quero e "VOU" passar meu Natal em Nova York e meu reveillon em Manhathan, vendo o 'globo descer' na viarada do ano na Times Square!
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Finalmente as Bandeiras Chegaram!

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Ufa! Finalmente, depois de 30 dias, chegaram as Bandeiras, enviadas pelo Flávio / MC Guerreiros Imortais, do Rio de Janeiro, como também os adesivos, do grupo e que já estão na 'Guerreira', prontos para serem estreados no Panamá.
Incrível a demora do serviço postal fora do Brasil. Para nós que estamos acostumados a ter o SEDEX, SEDEX 10, e a própria ETC de um modo geral com sua eficiência, quando nos deparamos com um serviço essencial desse de correspôndencias, ineficaz e deficitário estranhamos muito.
Mas o bom de tudo é que, "entre mortos e feridos, todos se salvaram" e agora tenho novamente o 'pendão' em ótimo estado, assim como também a bandeira do Rio de Janeiro, que será colocada, abaixo da do Brasil, antiga, bem 'destruída' tadinha pelo tempo e pelo vento na estrada, mas que ficará ali, na antena 'anti-cerol' até se desintegrar pro completo.
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Estes dias a coisa tem se encaminhado melhor. Depois que consegui um barco, em Turbo, agora, hoje, surgiu outro, de um 'mesmo comandante' que na semana passada havia dito que não levaria mais motos em sua embarcação para o Panamá. Não sei porque cargas d'água ele voltou atrás e hoje pela manhã, esteve aqui no hotel, acompanhado de John, o inglês que chegou no sábado passado, também com destino ao Panamá e me ofereceu o transporte por USD 700, porém eu, de pronto não aceitei, uma vez que tenho, já um, em Turbo, por USD 150, para o dia 20/05, que me levará até Colón, 40 minutos da Ciudad Panmá, ao invés dele que leva apenas até Carti, distante 2 horas da Capital.
Depois de contactar SGT, o mexicano que também tem interesse de ir, este ligou para o Leonardo, para conversar com ele, e ver um preço mais em conta. Ficou então acertado que este virá a noitinha, umas seis da tarde, para combinarmos tudo, desde que haja um desconto, na faixa de 100 /150 dólares para cada um de nós, ficando assim o preço na ordem de 550 / 600 Dólares, para cada um de nós!

Eu, claro vou me fuder, pois, já havia pago a taxa para a prorrogação do meu visa, USD 35,00, que, se me for com eles, em 3 dias, não terei necessidade de renovar e este dinheiro não me será reembolsado.
Aí está a foto das 'canelas' da 'Guerreira', já com os adesivos do MC Guerreiros Imortais - RJ, que me atenderam nessa necessidade da Bandeira.
Mais uma vez obrigada ao Flávio, a todos os integrantes do grupo e saibam que agora o nome de vocês estará sendo levado pelo mundo, através de mim e da 'Guerreira'. Roda pra Frente, pessoall!!!

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