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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Acabou-se.

É isso. Foi muito bom enquanto durou, mas a realidade é que eu me enojei. O mais duro e cruel disso tudo, foi o fato de quê para eu perceber isso, eu tive de perder a coisa que eu MAIS AMAVA nesse mundo e, que há bem pouco tempo, havia entrado em minha vida. A BABE! Cansei definitivamente de tudo. Resolvi mais uma vez cambiar toda a minha vida, meus planos, minhas idéias. Vou, claro, seguir viajando, disso eu não tenho como desistir até mesmo porquê não me resta nada mais na vida senão essa alternativa, porém não será mais um 'oba-oba'.
Este último mês para mim foi uma lição. Passei nos últimos trinta dias o que não, (que eu me lembre), passei nesses 48 anos de vida. Foram várias as dificuldades, privações, incertezas, medo, fome, enfim, como se diz no 'popular' comi o pão que o diabo amassou, num País estranho, sem falar o idioma, sem saber o que "ia", e, o quê aconteceria no dia seguinte.
Minha 'tábua de salvação', minha confidente, parceira 24 hrs initerruptas nessa agonia, a BABE, só ela teve a noção de tudo o que passei e que 'juntas', vivemos de verdade.
Me sinto o pior dos seres humanos pelo desfecho a que me vi obrigada. Tive de tomar uma atitude extrema, de pura covardia e isso, por cada dia em que eu viver daqui para diante não terei como apagar. Este remorso e esta penitência vai pesar sobre mim por cada segundo, mitutos, horas e tempo em que eu viver.
Deixar a BABE abandonada, entregue a própria sorte foi um ato cruel, foi algo que para mim é imperdoável e, por mais que eu busque justificativas, não as encontro.
Certo é que não havia opção. Eu depois de ter comprado a passagem, (contando com o transporte gratuito da Babe, como é em várias companhias aéreas, quando muito, se paga uma pequena taxa de no máximo 50 Dólares), quando descobri que teria de pagar 115 Dólares de transporte para ela, mais a compra de um case, para transportá-la e ainda, sacar em um Médico Veterinário um atestado de Boa Saúde, (as carteiras e vacinas não bastavam),  me vi numa encruzilhada, à 36 horas de embarcar.
Com o MH mesmo avariado eu tentei no mesmo instante, em que tive a certeza destes trâmites ir a ASPCA, entidade mais importante e que 'se diz' defensora e protetora dos animais, tentar conseguir o 'tal' atestado mas, faltando 1,5 milhas para chegar, num cruzamento, em cima de uma ponte de uma movimentadíssima avenida de San Antonio, o MH cortou e eu fiquei atravessada na pista por quase uma hora, tentando, tentando, tentando fazê-lo pegar novamente, até que, desesperada e determinada peguei a mochila e comecei a jogar minhas coisas dentro, (domumentos, papeladas, roupas, objetos de uso e de importância, enfim), determinada à pegar a BABE e abandoná-lo ali mesmo, só que, quando terminei, o 'f.d.p.' pegou novamente quando eu fui fazer minha última tentativa, assim já peguei o rumo de volta ao Storage, desistindo de ir-me a ASPCA naquele fim de tarde, deixando então para o dia seguinte, quando tão logo clareasse eu partir com a 'Guerreira', (que também estava avariada, "o óleo da bengala direita vazou, quando estourou o retentor inferior, por causa da pressão dos extensores no carrier"), para buscar ajuda, e também, faria a lista e colocaria no GPS a localização das outras 4 entidades que poderiam me ajudar no sentido do atestado, ou, no pior das hipóteses, (que me causava náuseas só de imaginar), ter de deixá-la para trás.
Consegui voltar até o Self Storage, depois de mais 4 paradas num trecho de 16 milhas. O MH estava de fato acabado e eu doida para deixá-lo em qualquer lugar.
No dia seguinte, 24 horas para meu embarque, ainda estava amanhecendo e eu tirei a 'Guerreira' do Storage, dei uma volta freiando para sentir se a suspensão batia ou serrilhava, mas ainda bem que nada disso ocorreu. Mais uma vez a moto mostrou que faz jus ao nome recebido. É UMA GUERREIRA.
Deixei água e comida suficiente para a BABE já que eu não sabia a que horas retornaria, estacionei o MH de modo que o sol incidisse o menos possível sobre ele e parti para minha busca desesperada e corrida contra o relógio.
Fui direto ao aeroporto primeiro já que era ainda muito cedo e as entidade só funcionavam depois da nove da manhã, tentar saber da Aeromexico qual seriam minhas alternativas, mas 'dei com os burros n'água', porque não haviam funcionários no balcão e este só apareciam poucos minutos antes dos embarques.
Esperei até as oito e meia e parti então para a ASPCA e, lá, depois de ter uma das guardas de segurança como intérprete de meu caso e minha agonia, recebi o veredito de que eles não poderiam me ajudar e menos ainda ficar com a BABE porque, 'estariam lotados'. Argumentei, apelei para o bom senso dizendo que eu teria de abandoná-la na rua se não emcontrasse um abrigo para ela, mas não teve jeito. Me deram os endereços das entidades que eu à noite já havia relacionado e posto no GPS e me mandaram tentar eles.
La fui eu para o segundo, uma tal 'Liga de Defensores e Proteção aos Animais'. Nesta nem mesmo explicar tudo o que se passava e meu desespero me deram oportunidade. Entregaram uma lista com as mesmas entidades e lá fui eu buscar a terceira, a quarta, e a quinta. Todas se posicionaram da mesma forma. Ou seja não podiam ficar com a Babe.
Comecei a ficar agoniada. Sem saída voltei para o Storage. Loguei e depois de buscar em todos os meus recursos, tive a certeza de que não teria a grana para poder levar BABE. Entrei em pânico.
Chamei meu amigo Pedro e quando ele me contestou, eu 'desabei a chorar'. Babe me vendo soluçando e falando com Pedro subiu no sofá e, 'tadinha', em sua inocência veio acalentar-me lambendo-me o rosto enquanto eu falava com Pedro que teria de 'abandoná-la' na rua. Não desejo ao pior dos seres humanos uma situação semelhante. Já eram quase quatro horas da tarde quando reuni tudo que era dela e depois de colocar no lixo, (ração, brinquedos, coleiras, cabos de aço, pasta de documentos, roupas, etc...), peguei as duas bolinhas de tênis que ela adorava brincar, tirei sua coleira e liguei o MH para levá-la até um condomínio próximo, que eu havia passado pela manhã quando fui na minha peregrinação em busca de ajuda e lá, abandoná-la.
Cheguei num campo deste condomínio, manobrei, abri a porta do carona onde ela sempre se colocava quando eu estava rodando com o MH e joguei a primeira bola de tênis que ela imediatamente saiu correndo atrás, porém eu acho que ela presentiu ou percebeu algo pois logo que pulou do banco para fora, instintivamente, hesitou de continuar atrás da bola, deu uma parada me olhando enquanto eu, acelerava o MH saindo.
Ela então foi atrás da bola, mas voltou a parar me seguindo com seu olhar, perdida sem entender o que acontecia, porque estava solta, sem coleira e, porque 'eu", o filho-da-puta desnaturado estava indo embora sem ela... (desculpem, não estou conseguindo escrever), amanhã eu continuo.
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Vamos ver se hoje eu concluo este post.
Voltando, depois de deixá-la entregue à sorte, pedindo perdão, implorando para que alguém ou alguma criança a encontrasse e ficasse com ela, voltei para o Storage, estacioneio a merda do MH na vaga dele, peguei minhas coisas, tranquei tudo e fui na administração, pedir ao Jeff, encarregado, que chamasse um táxi para levar-me ao aeroporto, já eram quaseseis horas da tarde e começava a escurecer.
O carro chegou por volta das seis e meia e assim eu me despedi daquele lugar, com o coração apertado e ainda chorando cada vez que me vinha a mente a lembrança da BABE pulando para fora do MH, hesitante, atrás da 'bolinha de tênis' que ela tanto adorava.
Passei a noite no aeroporto. Meu vôo saiu as 07:30. Foi uma madrugada bem fria, abaixo dos 10º e isso me fazia chorar ainda mais lembrando que BABE sente muito frio e que por conta disso eu tinha de estar sempre ligando o aquecedor do MH para ela. PUTAQUEPARIU É DURO DEMAIS!

Isso tudo serviu para me mostrar que de fato a 'tal' existência de um DEUS é pura balela. Uma forma dos covardes, dos fracos, justificarem suas derrotas, suas perdas, seus atos. Se de verdade existisse ou, tivesse existido não seria possível que 'alguém' tão JUSTO, BENEVOLENTE e AMOROSO, usasse um ser idnefeso como a BABE para punir outro como EU.
Uma 'irmã' do FB, argumentou quando eu disse que para eu este papo de DEUS, estava acabado, que 'ele', (o mito), havia dado o livre arbítrio e que eu fiz a minha escolha... BALELA. É outra maneira encontrada pelos hipócritas para justificar coisas do tipo que ocorreu comigo e assim, manterem-se cegos e agarrados a uma crença idiota de que possa haver um DEUS.
Se reparaem bem, desde o dia 22/11/2012, esta é uma palavra que eu naum uso mais. DEUS que já, segundo o mitode vocês  é uma força e o 'tal' do seu "filho", que deve ser de verdade um FILHODAPUTA, que já está morto faz milênios, acabou por ser enterrado e excluído definitivamente da minha vida. Não quero mais saber de enaltecer ou mesmo meniconar esta palavra. Se FODAM eles e a religião.
Se vocês discordarem disso, desculpa, mas FODAM-SE e orem então para seus mitos para que 'eles' encaminhem a BABE para um lar. Para que apareça alguém que a encontre e lhê o amor e o carinho que ela merece. Quanto a mim, não precisam fazer nada. Se exite também o mito do DEMÔNIO, há muito que estou entregue a ele e em suas mãos, logo não percam seus preciosos e valorosos tempos com uma pessoa como EU.  
Peguei meu vôo, chorando e deixando para trás alguém que eu posso dizer com toda a certeza do mundo, foi a MAIS IMPORTANTE DA MINHA VIDA. A única que digo com toda certeza eu preferia ter morrido a perdê-la, as até nisso este FILHODAPUTA desse DEUS de vocês é INJUSTO E COVARDE! Ah, é penitência... é meu Karma... Vão se FUDER vocês todos com seus argumentos e justificativas medíocres.
Cheguei em Ciudad do Mexico eram nove e meia da manhã para a conexão e lá fiquei até as quatro e meia da tarde quando finalmente peguei o último avião até Ciudad Guatemala encerrando assim um ciclo da minha vida e começando outro novo.
Como eu disse, foi e ainda está sendo muito duro me lembrar de tudo, mas serviu como lição e para ratificar algumas coisas e acabar com dúvidas que eu sempre tive.
Agora vou estar aqui nesse País por um longo período, talvez um ano ou mais. Este blog e os demais, (espelhos), se quitam nesse último post. Foram 1372 dias, que terminaram de forma drástica. Quero enterrar tudo isso, todas estas lembranças. Apaguei todos os álbuns e lembranças da BABE. Vou viver cada dia, daqui para diante me penitenciando pelo que tive de fazer e implorando para que a morte venha logo e assim eu possa de uma vez deixar esta MERDA deste mundo e encerrar meu ciclo.
Fiquem na PAZ. ADEUS!

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Muitas 'novidades', 'câmbios', enfim, essa 'Trip' está uma "aventura".

Sei que tenho escrito pouco mas as situações que surgem me levam a isso. Cada dia uma novidade. Cada dia um problema. Cada dia um 'Leão' para abater... mas faz parte. "Quem está na chuva é pra se 'queimar'', não é mesmo.
Quando cheguei à San Antônio, ao Calaveras Lake, achei que a penúltima parada antes da fronteira estava ali. Lêdo engano.
Dois ou três dias depois da chegada, me lembrei do 'CouchSurfing', uma rede voltada para viajeiros em todo o mundo, onde pessoas disponibilizam 'sofás', (dormida), e assim interegem se conhecem, enfim. Lá fui eu para a página fazer pedidos aqui em San Antônio, (já que no Calaveras eu estava pagando), e Piedras Negras, que era minha primeira intenção de fronteira e, também mais próxima, para eu sair dos EUA.
Fui contestado logo por um jornalista de San Antonio que me ofereceu pouso em sua casa, mas, não me enviou, (mesmo depois de eu pedir), suas coordenadas, logo, nada certo.
No dia seguinte recebo a contestação de um morador de Piedras Negras, me dizendo que não poderia me receber por conta dele não estar na cidade na data da minha chegada e, também o aviso para que eu não me arriscasse indo por aquela fronteira pois, estavam acontecendo diariamente tiroteios e enfrentamentos de Narcotraficantes, (os ZETAS), com a Polícia Nacional e o 'clima' estava bastante tenso e, estaria correndo um sério risco se fosse de ser até ser sequestrado. Maravilha.
Optei então por Nuevo Laredo. Fiz pedidos de 'sofá' lá, e fui então, checar a situação e o clima na cidade. A mesma coisa.
O último enfrentamento no dia 4 de novembro havia deixado um saldo de vários mortos, pessoas presas, drogas apreendidas, um 'fudunço' só.
Resolvi então vasculhar mais e vi que TODAS as fronteiras a Oeste do México estavam perigosas. De Matamorros, (por onde entrei quando vim na Guerreira), até Juárez, todas estavam em guerra, com a Polícia e entre eles próprios, os "Zetas contra os Narcos do Golfo, pelo controle, principalmente de Monterrey, Nuevo Laredo e Piedras Negras.
Diante disso, não tive dúvidas em cancelar todos os pedidos de 'sofá' nessa rota e, mudar, todo meu cronograma e seguir até o Arizona e, quem sabe, sair por Nogales, a Leste, em Baja California.
Claro que isso aumenta em muito meu percurso. São outras 800 milhas, mas é mais seguro uma vez que o México é hoje um País dominado pelo crime. Não se distingue Polícia de Bandido, aliás, acho, (opinião própria de quem já conheceu de perto), que os 'bandidos' são mais confiáveis.
Depois disso, ao invés de só descer mais 1500 milhas até a Guatemala, vou ter que cruzar todo o País 'longitudinalmente', (coisa de 3.500 mi), mas pelo menos sem 'neura' quanto aos Narcos e sem ter de enfrentar Sierra Madre, vou pela Carretera Panamericana, que margeia o Pacífico.
Anteontem, véspera de vencer meu tempo em Calaveras, recebi o 'talvez' de uma Couch aqui de San Antônio e depois de ler seu 'conteste', liguei para ela e acertei minha ida para sua casa.
Trata-se de Bri Foster, uma Tenente da Força Aérea, que aceitou me receber pelo tempo que for preciso. Acertamos que eu não precisaria incomodá-la ficando em sua casa, apenas necessitava de um espaço para estacionar o MH, uma conexão de energia, água e banheiro. Em troca "eu" claro, pagaria a energia, e, (depois de ler seu perfil todo, descobri que ela aprecia culinária),  cozinharia para ela enquanto estivesse aqui. 'Uma mão lava a outra e as 'duas' lavam o Cu, não é mesmo?
Sendo assim, aqui estou "eu", por tempo indeterminado. Também no domingo, chegou o Documento do MH, que eu renovei até Fevereiro de 2014, uma vez que o que eu tenho venceria agora em Fevereiro e poderia me acarretar problemas nas fronteiras.
Mesmo sem eu pedir, 'eles' também enviaram o 'selo' da placa, assim tudo ficou completo. Graças a Deus.
Um beijo no coração de todos. Hoje, vou fazer um churrasco para a Foster e amanhã, posto as fotos no Facebook!

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Estou na penúltima parada antes da fronteira. México à Vista!

É isso aí. A 'trancos & barrancos', chegamos. Estou a 71 milhas da última cidade antes de Eagle Pass, fronteira com Piedras Negras, no México.
Foi duro, tenso, mas valeu de experiência e ganhei muito conhecimento, principalmente, do funcionamento e da mecânica do MH.
Ontem, parada ainda em Bookshire, TX, tentei ocupar-me fazendo artesanato de pulseiras, para quem sabe, vender e assim ajudar na gasolina e noutras coisas mas vi definitivamente que esta não é a minha 'praia'.
Estive repensando tudo a respeito desse meu tempo nos EUA e, apesar de ser um Pais fantástico, de muitas coisas boas e excelentes eu creio que não retorne mais para cá não, a não ser, para cruzá-lo se for rumo ao Canadá para 'cotizar' preços de embarque para Ásia ou Europa.
Perdi todo o encantamento pela 'Terra do Tio Sam'. Muitas coisas aqui, (bens materiais, alimentação, etc...), são baratas, mas a mão de obra e principalmente a qualidade dos "profissionais" estadoounidenses deixa muito a desejar. Agora vejo porque latinos e outras raças quando vem para cá trabalhar acabam se dando bem. O estadounidense não é muito voltado a trabalho. Eles o fazem por necessidade e obrigação, nada mais. Não 'rola' esta coisa de vocação, aliás, esta é uma qualidade deles e que muitos que não conhecem a fundo seus modos, maneiras e personalidade, confundem com 'prepotência e arrogância'. 'Eles' não se deixam influenciar ou levar por emoções ou sentimentos. São extremamente solícitos, generosos, desde que não se invada o espaço deles. Não vivem com um sorriso estampado no rosto, tampouco, vivem um 'cheirando o rabo' do outro. Cada um vive a sua própria vida. Talvez esta seja uma boa forma de se viver. Talvez dessa forma não haveriam tantos abusos e outras coisas tão comuns à nossa cultura, como invasão da sua privacidade, fofocas, mexericos, enfim.
Estou no momento, dessa maneira. decidida a não voltar mais. sair em definitivo. Cansei. Meu tempo pela América Central será bastante longo, talvez até, se conseguir um translado para a Colombia ou Ecuador, eu retorne a América do Sul, não sei. Sei apenas que por hora esta é a minha decisão, mas como tudo comigo muda ou se transforma, veremos.
Desde Houston que o MH vem rodando bem. Ressalte-se que, este "bem", é com alguns cuidados e maneiras de pilotar. Não posso pisar muito 'pesado' no acelerador. Tenho que deixar ele embalar no tempo dele. Se surgem aclives na estrada não posso simplesmente pisar mais forte para manter a aceleração ou velocidade, mas enfim, ele está rodando direto, sem esquentar, sem engasgos ou panes, o que é uma conquista levando-se em consideração todos os problemas que apresentou nas primeiras 400 milhas. Pelo menos agora rodamos 180.
Devo ficar aqui nesse Truck Stop até segunda-feira, não sei, vai depender  se poderei ou não ficar já que pelo que senti aqui nesta parada o povo não é lá de 'muitos amigos'.
Um bom feriado para todos, "eu" infelizmente, mais uma vez vou perder a 'Festa do Mortos', no México, mas quem sabe no próximo ano estarei presente, 'quem sabe até', como 'figura principal', (rs). Um beijo no coração de cada um e vamos em frente!!!