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sábado, 28 de agosto de 2010

Recebi a visita do Conterrâneo, Alex.

Pois é, como havíamos combinado na quinta pelo telefone, ontem recebi a visita do BRazuca Alexandre aqui no hotel e, torna-se desnecessário dizer que foram 'horas' de muito bate-pao e fofocas tanto sobre o Brasil, quanto aqui, El Salvador.
Alex já mora aqui há sete anos, vindo dos EUA, onde também morou por outros quinze, enfim, este brasileiro, deixou a terrinha há bastante tempo, mas encontrou aqui, em El Salvador, um país mais ou menos como o nosso em receptividade e simpatia de sua gente.
Fiquei sabendo em conversa e, também não tinha atentado "ainda", aqui em El Salvador, não tem 'negros'. É proibida sua entrada e permanência, a não ser como turista. Babado.
Alexandre me situou nesse 'apartheid'. Tem a ver com a história do País onde, afim de se evitar o tráfico de escravos no século passado pelos espanhóis e portugueses, foi posto na Constituição que o ingresso de 'negros' era proibido e isso ficou até hoje, logo El Salvador é um País em Centroamérica onde 'negros', salvo, 'raríssimas', bem raras mesmo, excessões podem viver ou morar.
Nosso papo durou até o fim da tarde com chuva caindo e ele se despediu, dizendo que 'talvez' retornasse hoje, sábado, para me trazer um par de luvas para eu 'encarar' o frio de NY em Dezembro. Também me ofereceu um capacete, belíssimo e muito bom, mas com um 'pequeno' detalhe que me fez agradecer a sua oferta. "É FECHADO" e, como já destesto ter que usar 'isso', ainda mais fechado, é totalmente fora de cogitação para mim.
Aproveitando, já defini a rota que vou fazer na quinta ou sexta-feira quando deixar o Hotel, rumo a Guatemala e onde todos daqui, locais claro, são unânimes em afirmar se deve visitar antes de deixar o País.
Como tenho tempo e vou ficar mesmo 'rodando' até ter 'data' para seguir direto para os EUA, já que México depois dessa 'encrenca' toda que houve está literalmente riscado dos meus planos, a não ser por ter que passar por lá obrigatoriamente, vou visitar cada ponto desses.

Agora na hora do almoço, resolvi ir comer, claro, e também buscar cigarros, pois só me restavam 2 maços e aproveitei ainda para catar o carregador veicular para fazer 'outra gambiarra' e alimentar o GPS na moto e também catar uns fonezinhos pois o que eu comprei na Colombia por Sete Dólares foi pro 'vinagre' ainda no Panamá.
Acabei de comer e saí caminhando em direção ao Centro. As ruas aqui são infestadas de comércio ambulante. Você consegue de 'quase' tudo...(não tem farinha de mandioca), mas o resto, o que imaginar você encontra e a preços 'inimagináveis', logo encontrei o carregador. O preço: - 5 Dólares. Mas como nesses países tudo é negociável perguntei quanto saíria um preço melhor. - Três! - mandou o vendedor. Como eu estava de 'bucho' cheio e sem muita disposição para regatear e pechinchar, levei.
Caminhando em busca dos cigarros, pois, os chamados 'legais', Mallboro, Delta e outros é impráticavel o valor, o Delta que é o mais barato custa USD 1,90, melhor abandonar o vício. Mais que 2 Litros de Gasolina.
Fui, depois de me informar com um 'taxista' num ponto, na 'calle' onde se encontram os vendedores de cigarros contrabandeados, pasmem, 'do Paraguay'. Aqui também tem, tahhhhhh.
No caminho coisas, produtos, tudo, qualquer coisa, a preço-de-banana. Camisas Pólo, 2,50, Gola Careca, 1 Dólar, (malha ótima), calças jeans, entre 5 e 10 Doletas, cada modelo de arrasar. Pacote com 250 bolas de gude, '1 Cora', Vinte e Cinco Centavos de Dólar, enfim a 'Meca' dos negócios.
Achei o ponto dos 'cigarros' e de cara, já, o Hobby, o cigarro paraguayo que eu havia comprado em San Lourenzo por 10 Dólares o pacote com 10. Aqui, saiu por 9 cada pacote.
Como estou com pouca grana e não quero ter de ir ao banco antes do meu pagamento, comprei só dois pacotes, mas antes de ir vou buscar uma 'carga' suficiente para chegar aos EUA.
Na volta, achei os fones de ouvido, a um preço bom, 1,50 Dólar, por isso nem chorei preço e tudo comprado voltei ao hotel depois da minha maratona.

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