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quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Ciudad Bolivar - Sábado, 25/07

Acordei como de costume com o dia começando a clarear e, meu primeiro sufoco em terras ‘Venezuelanas’... Vontade de dar uma ‘barrigada’!
Aqui não é como no Brasil. Banheiros, ou melhor, “baños”, são coisas ‘raras’ e, quando aparecem, são apenas para mulheres. Os homens ‘se aliviam’ em qualquer lugar e, emsmo estando eu a pouquíssimos metros do Posto de Controle do Exército, não podia nem cogitar esta hipótese pois ali dentro civil nenhum põe os pés. Eu estava perdido.
A ‘coisa; começou a ficar ‘feia’. Depois de muito suar e, de terminar de colocar as coisas na moto, lembrei do saco plástico, bolsa, que veio com as banana. Não pensei duas vezes e entrei na barraca, fechei, e ali, fiz tudo que tinha de ser feito dentro da sacola plástica. Alívio.
Terminei de desmontar a barraca, coloquei na moto, me despedi do Sgt. e do Soldado e segui viagem para Ciudad Bolivar, onde eu cheguei também no final da tarde, já quase noite e fui à cata de um lugar onde eu pudesse trocar R$ 150,00.
Depois de ‘peregrinar’ um pouco na cidade, parei num posto de gasolina e me informei onde eu poderia ‘cambiar’ meu dinheiro sendo informado pela frentista que me dirigisse ao aeroporto, próximo dali que lá ‘certamente’ eu conseguiria trocar os REAIS.
Varada! – Nada feito. Só trocam Dólar ou Euros. Dinheiro brasileiro eles nem sequer tem noção de como ou de que cor é. Tentei em mais dois lugares que me indicaram. Um Cassino e um Hotel, ou melhor, um ‘bordel’. Nada feito.
Voltei para o posto de gasolina, onde eu pretendia passar a noite e depois de me enturmar com o pessoal e com alguns ‘grueiros’ fiquei sabendo que não seria uma ‘boa idéia’ dormir ali, haja visto, segundo ‘eles’ haviam muitos ‘malandros’e o mais seguro seria eu pedir para dormir no quartel do exército, ali defronte ou em algum outro lugar.
Nesse meio tempo um dos grueiros lembrou-se de um hotel, administrado por um brasileiro, no Paço Orinoco e, fomos até lá para tentar cambiar o dinheiro mas também não tivemos êxito e, já estando ali, no Paço, que beira o Rio Orinoco, resolvi dormir por ali mesmo, já que vi vários moradores de rua, dormindo espalhados pela praça e, onde havia também um Posto Policial de Patrulheiros de Bicicletas.
Pedi permissão aos policiais para pernoitar por ali e, depois, fui até um pequeno grupo de moradores de rua me identificando como um viajante brasileiro, ‘sem dinheiro’ e que naquela noite faria companhia a eles, sendo bem rexcebido por todos.Como a noite estava ‘firme’, ou seja, o céu estava estrelado e não havia sinal de chuva, peguei apenas o saco de dormir, abri ao lado da moto, entrei nele, ativei o alarme da moto e apaguei até o dia seguinte quando acordei e me despedi de todos saindo da cidade pela ponte estaiada, uma obra linda que passa sobre o rio.

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