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segunda-feira, 9 de março de 2009

Saí do Atraso... Contei 'até' 8... Depois, só meu 'cu'sabe!!!!

Sábado, eu fui ‘literalmnte fodida. Explico: - Uns ‘meninos’, - no sentido figurado, é lógico -, estiveram na pousada na quinta-feira, conversando com Aloísio, o proprietário, sobre a possibilidade de alugar, como é comum por aqui, o espaço do ‘bar’ para uma festinha, comemoração de an iversário de um dos membros do grupo, que tem cerca de vinte e cìnco, todos na faixa dos dezoito aos vinte e cinco anos.
O ‘dia’ chegou e, já à tardinha começaram os preparativos para as comemorações, com os ‘garotos’ trazendo cervejas, o ‘DJ’ preparando e instalando o som, enfim, tudo dentro da mais perfeita naturalidade.
Cerca de oito horas os primeiros participantes, ou melhor, os ‘cabeças’ já começaram a chegar e ‘eu’, que como de costume, após meu banho não costumo vestir nada, - continuo ‘naturista’ e, claro, por conta de estar em trânsito, agora sou ‘obrigada’ a ficar nua, como gosto, somente nos períodos noturnos quando paro para descansar -, nesse dia estava apenas, calçada, com uma ‘botinha’ de camurça, de ‘cano’ baixo e, nem me preocupei em vestir nada, o que causou nos meninos um certo espanto inicial, mas que logo passou e todos já ficamos bem naturais e à vontade.
Claro que todos, não tiravam os olhos do ‘meu corpo`, mas em momento algum, houve piadas, passadas de mão, nada disso, todos eram muito comportados e, mesmo estando ‘eu’ literalmente pelada diante deles, nada demais aconteceu em momento algum.
Como já estava se aproximando do horário do início, resolvi subir até a barraca e coloquei meu ‘baby-dool’ de lingerie, - lycra rendadinha -, ou seja, praticamente ‘nada’, já que sua transparência não esconde nada, muito pelo contrário, é até mais ‘insinuante’ que a própria nudez em si.
Procurei ficar mais na área próxima a minha ‘barraca’, que, por acaso é também próximo aos banheiros e com isso o lugar ficou bem movimentado, uma vez que, a ‘colocação’, - uso de drogas como ‘taba’ e ‘pemba’ -, era generalizada entre eles.

Uma coisa que eu reparei na juventude daqui é que quase oitenta por cento deles, são usuários de algum tipo de droga, seja ela ‘lícita ou ílicita’. Cerveja, Maconha, Cocaína e, em alguns casos e baladas, Crack, LSD ou Ectasy, são consumidos por todos como se isso fosse uma forma de se auto afirmarem, acredito, como jovens ‘antenados’, inteirados das modernidades e novidades dos grandes centros e cidades enfim, não sabem ainda, porém, o mal que fazem a si próprios além de estarem violentando seu corpos juvenis que nesta fase da vida necessitam de todo vigor e disciplina de alimentação, bons hábitos, mas que acabam destruídos e maltratados pelo uso indiscriminado dessas substâncias.
Voltando, outro detalhe que me chamou a atenção e o fato de que apesar de Trancoso ser uma cidade turística, seus jovens, não se misturam muito à população flutuante que passa por aqui, sendo a cidade praticamente dividida em duas quando o assunto versa em ‘baladas e diversões’. De um lado, ou seja, na ‘pracinha da cidade’ ficam os ‘locais’, com a administração local, atuando no sentido de se manter esta distância, promovendo meios e estruturas, tais como, trio-elétrico, som, atrações e novidades em si que façam com que a população local tenha atrações e entretenimentos sem precisar misturar-se aos visitantes, que por sua vez, frequentam e ficam no ‘quadrado histórico’, uma espécie de ‘point’, onde existem bares, boates, lojas de ‘griffe’ e, onde, - para os turistas, é claro -, tudo acontece.
Isso se deu por conta dos furtos e assaltos a turistas, que estavam numa escala muito crescente e, começava a prejudicar a os segmentos ligados ao turismo. Com esta separação, que de certo modo não alterou a rotina do lugar e nem prejudicou ninguém, as autoridades conseguiram colocar um ‘freio’ neste tipo de estatística, melhorando e minimizando estes tipos de atos criminosos, dando à todos o que cada um queria.

Ainda sobre a violência e criminalidade, uma coisa que eu vi e raparei aqui, é que há uma grande incidência de ‘furtos’. Os chamados ‘ladrões-de-galinhas`atuam incessantemente, atacando residências, pousadas, quartos de hotéis, enfim, a tudo e à todos que de alguma maneira facilite ou dê uma ‘brecha’ para que ajam.
A Polícia, por sua vez, deficiente e ‘escassa’, como em toda cidade, principalmente nas de interior, que como Trancoso, tem um ‘fluxo flutuante’, bastante elevado, não é capaz de conter esta onda e, também não se vê ‘boa vontade’ em se reprimir e coibir este tipo de ato, uma vez que muitos dos ‘oportunista e gatos’ são conhecidos, apontados e mostrados por suas vítimas depois que estas são lesadas ou subtraídas de seus bens e pertences, mas ‘esta’ não faz nada a não ser orientar em ‘primeira mão’ para que a pessoa, dirija-se a Porto Seguro, onde fica situada a Delegacia de Polícia Civil, para registrar a ocorrêncìa. Salvo em alguns casos, em que o crime acabou de ser praticado, e que os policiais vão atrás, mas sempre sem êxito e, quando não, recuperam o ‘bem’ liberando depois o meliante, sob o argumento de que nada além poderia ser feito.
No dia em que fiquei às voltas com a minha moto na consessionária da Honda, local, a recepcionista, indignada, comentava com um dos ‘mechanicos’, que naquela madrugada, seu quintal foi atacado por um ‘larápio’ que roubou do varal, algumas peças de roupas suas, dentre elas uma calça jeans, uma bermuda e uma blusa, que segundo ela mesma, eram as mais caras e mais queridas de seu guarda-roupas.

Falando novamente da festa, esta começou e rolou. Em dado momento, um dos ‘garotos’ que havia se dirigido ao banheiro, ao passar por mim, que estava deitada de bruços quase defronte a uma das portas do reservado, num banco de cimento onde costumo deixar um colchonete, para ficar descansando à noite sem roupa, ficou me olhando e, depois que entrou no reservado, sinalizou me chamando para acompanhá-lo, coisa que atendi e fui. Ao entrar, ele fechou a porta e me pergutou se eu estava a fim de dar uma chupada no seu pau e ‘eu’ que não sou boba nem nada, respondi desabotoando sua bermuda e já sacando seu pau para fora, iniciando assim um boquete maravilhoso para ele.
Depois de um tempo em que eu mamava na sua rola, o rapaz perguntou se não ‘rolava’ R$ 10, para ele. Me levantei e expliquei, como já havia me sido passado pelo Aloísio, que, ao invés do que ele e seus colegas estão habituados aqui em Trancoso, ‘eu’ era uma ‘travesti de programas’, ou seja, ‘eu sou paga para dar prazer’ e não ‘pago para fuder’. Se era isso que ele queria, que ele então, procurasse uma ‘bichinha’, que aliás, tinha uma na festa e fosse pedir a ela que mamasse na sua pica, já que comigo o ‘negócio’ era inverso, ou seja, - ‘Dinheiro na mão calcinha no chão. Dinheiro sumiu, calcinha subiu!’ – Ele devia sim era estar feliz de ‘eu’ estar fazndo um ‘vício’, - 0800 – Grátis -, com ele e, não vir com um papo-torto e tosco desse. Se os viados da cidade pagavam a ele e outros meninos para ter pica, que nós travestis somos pagas pela mesma razão, seja pelas ‘marikonas’ ou por meninos como ele que curtem comer um cuzinho de profissional.
Mal entendido à parte e voltamos então a nossa brincadeira, até que ele falou para irmos até minha barraca onde então finalizamos tudo com ele satisfeito e ‘aliviado’ voltando para a festa e eu, é claro, para meu colchonete.
Para resumir, ao final da noite eu já tinha chupado e dado meu cu para não sei quantos. Parei e me perdi na contagem no oitavo ou nono, não sei direito. Fui fodida de todas as formas e maneira, hora por um ou dois, hora por quatro de uma vez, numa verdadeira ‘suruba’. Bebi muita porra, o que para eles, era uma novidade. Outro detalhe que reforça a falta de hábito deles com ‘travestis’ é que, como todo ‘homem’ em grupo, eles querem se mostrar uns para os outros, tentando ‘anarquizar e esculachar’ o viado, mas logo que percebi a intenção de uns dois desafortunados, tratei de colocá-los em seus devidos lugares, avisando que se eles achavam que ‘socando o pau’ com estupidez e violência, fariam ou provocariam alguma sensação ruim ou dor em mim, que eles tirassem seus ‘cavalinhos cor-de-rosa’ da chuva pois, eu era ‘PUTA’, profissional de PISTA, e que para sentir ou ter algum incômodo com isso, era necessário em primeiro lugar que isso fosse feito por um MACHO, e em segundo, que o ‘macho’ tivesse uma PICA e não formas de vela de aniversário com o eu estava vendo até aquele momento e, que se duvidavam do que eu falava, que fossem até a geladeira ou na cozinha e pegasse uma lata de Red-Bull, e enfiasse no meu cu, pois a partir desta ‘bitola’ e, com no mínimo vinte e oito centimetros de comprimento eu começaria, talvez, a sentir qualquer sensação ou incômodo.

Foi isso meu fim-de-semana em Trancoso, ‘aguentando o tranco’ e, mostrando para a ‘gallerinha’ local que, TRAVESTI é TRAVESTI. Se eles até então não tinham noção do que era uma, que agora, Andressa Gasparelli, havia dado, ‘literalmente’, seu recado e deixado em Trancoso/Porto Seguro a sua ‘assinatura’.

Um comentário:

  1. Ola amiga que supresa boa emcontra seu blog, ate tive que cria um blog para pode comenta aqui. Estou adorando ler sua nova vida (aventura) e desejo toda FELICIDADE e muita SAUDE nesta nova estapa de sua vida, sei que com certeza vai ser a sua melhor epoca afinal esta livre em cima de uma motocicleta,vou tenta entra todos os dias para ler as novidades e pelo visto que lé ja comecou bem, tomando bastante leitinho afinal ela GOSTa e ELA PODE com este corpao.
    Os bofinhos devem fica tudo loucos e tarados.Somente vc Andressa para fazer esta MEGA aventura. Saudades e MEGABeijos. Se cuida

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