Ainda estou em Trancoso, e, pelo visto....

Bom, não atualizei estes dois dias pois continuo em Trancoso, uma vez que o local é realmente fantástico,cheio de coisas para se ver e conhecer, além do quê, surgiram novos detalhes que vou contar no decorrer desta postagem.
De qualquer modo, eu teria de ficar por aqui até amanhã, terça-feira, já que depois da ‘lavagem nefasta’ da moto, esta apresentou alguns probleminhas, ‘bobos’ eu sei, mas que precisam ser vistos por pessoal sério e competente e, por isso, prefiro aproveitar estar aqui, pois logo em Porto Seguro, há uma consessionária da Dafra e, realmente eu prefiro que o ‘pessoal’ da própria ‘autorizada’ mecha nela.
Outro ponto, é que Aloísio, proprietário da Pousada Cuba, onde eu estou, vendo que eu tenho alguma experiência com ‘estas máquinas’, pediu-me que fizesse para ele, um site e, por conta disso, minha estadia agora em Trancoso, está tranquila, pois, não estou cobrando a ele pelo serviço e permutando assim minha estadia aqui, com alimentação inclusive. Vê-se que já começou assim a parte de ‘negócios’ na estrada, não bem os ‘negócios’ que previ anteriormente, que seriam uns ‘programinhas básicos’ com caminhoneiros e afins, mas de qualquer modo, já estou começando a economizar.
Conheci também aqui, um italiano chamado Luiz, que também é do ‘ramo de hotelaria’, sendo sua Pousada localizada há cerca de 900 kms, daqui, logo depois de Mangue Seco, numa Praia chamada ‘Siribinha’, que faz parte, segundo me informaram e, segundo o ‘Guia Quatro Rodas’, que dei uma ‘espiadela’ rápida, parte do complexo e da orla do Sauípe e, para onde eu vou, quando sair daqui, depois de passar pelas outras praias e regiões no caminho, para também fazer algo a nível de Suporte, de Marketing e Internet para ele.

No sábado bem pela manhazinha, antes mesmo das seis horas, os ‘pombinhos’ Raphael e Patrícia, retornaram a ‘Belô’, a fim de evitar o trânsito nas rodovias e, a família de André, de Brasília, sairam um pouco mais tarde, lá pelas nove e meia, dez horas.
Antes, todos, tomamos café da manhã, já em clima de despedida e muitas promessas de que quando eu estiver pela Região Centro-Oeste, nos ligarmos e nos encontramos para uma brincadeira e ‘fofocas’ não só sobre a viagem bem como sobre tudo, desde este da aqui até o período do nosso reencontro.

Julía, a caçula, estava de aniversário, completando cinco anos e logo, cedo quando vai ao supermercado comprar as coisas para o café, Aloísio já trouxe para a menina um ‘bombom’ que ela já acordou pedindo.
Depois do café eles saíram para ir ao ‘caixa eletrônico’, (já que aqui na Bahia, ‘eles’ funionam), e quando retornaram, nos despedimos e todos se forma, deixando muitas saudades, mas que tenho a certeza, um dia eu poderei reencontrá-los para ‘matar’.

Meu domingo foi bastante ‘tranks’. Peguei firme na ‘construção’ e elaboração do site da Pousada e com as fotos feitas pelo próprio Aloísio e, algumas, obtidas na LAN, parte de um descanso de tela, pude fazer 2 páginas referentes a pontos turísticos e praias aqui da região que sem dúvida irão valorizar e atrair as pessoas que ainda não conhecem esta região e que pensam que Trancoso, Arraial D’Ajuda e Porto Seguro, são apenas as poucas praias que aparecem nos notíciários de jornais, revistas ou televisivos.

Um detalhe que quase ia me esquecendo... Aloísio tem aqui na uma ‘mona’ que faz a arrumação dos quartos e chalés e, ainda, é ela quem cuida do ‘ageum’, - comida -, e, diga-se de passagem apesar do seus ‘21 aninhos’ arrebenta na cozinha fazendo com que eu, que ate então ‘era’, (particípio passado do verbo já era) -, habituada a apenas almoçar, ‘almoce e jante’ bem. O tempero e a qualidade`da comida, fazem com que a gente como ‘ajoelhada’. - É demais da conta! – como dizem por aqui.

O calor aqui anda infernal e, eu, ainda, não cosegui por meu corpo nas areias da Praia dos Coqueiros, coisa que hoje, eu farei tão logo o sol apareça

, uma vez que esta madrugada caiu uma chuva aqui, mas como já estou começando a entender o clima daqui, isso é normal e natural por estas bandas, ou seja, chove torrencialmente a noitinha ou madrugada, mas pela manhã, lá pelas dez, onze horas, o ‘astro-rei’ dá suas ‘caras’ para o prazer e alegria de todos.
Já estou com o ‘cartão’ do ponto de moto-táxi, tudo pronto para assim que surgir, firme no céu, o sol, eu ligar e me preparar para ir à praia.
Ah, também conheci um japonês, orindo de lá mesmo, mochileiro e que se hospedou no sábado aqui.
Teré, assim é o nome dele, não fala patavinas de português, arranha, tal qual eu entendo tudo sobre a ‘plantação de nabos-fresco, das freiras lésbicas do Convento da Ilha de Madagascar’, mas como diria ‘Lady Katie’, “- Nós ‘tamo’ nus entendendo!” - Bom, Bom, Bom, num tá, mas tá Bom... né ‘Bebel’?
Ontem eu o ajudei a escrever em português a frase “Eu vou a Praia.” – interessantíssimo isso. (rs) -, mas já é um avanço nas ‘relações entre Brasil e Japão, vocês não acham?