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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Já estou em Colón!

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Saí da Cidade do Panamá. Estou agora, em Colón para pegar a ‘Guerreira’, que continua à bordo do navio, mas, este agora, tem previsão para aportar na terça-feira, dia 8.
Muito bom o Hostal que eu estava, mas dando razão a um outro companheiro que também fez esta rota, verdade seja dita: - Esse negócio de hostal é para ‘mochileiros’, que viajam para se divertir, bagunçar, beber, enfim. Nós ‘rider’s’ quando paramos é para descansar e não para bagunçar. Queremos tranqüilidade, paz, serenidade e não ficar até altas horas ‘tocando foda-se’, cantando, fazendo zona.
Saí do hostal bem cedo, ainda não havia dado sete horas da manhã e peguei um táxi até o terminal rodoviário.
Pode parecer impressão, não sei, mas a verdade é que, querendo ou não ‘dólar’ rende muito mais que qualquer outra moeda. Já havia percebido isso no Ecuador e agora estou confirmando aqui no Panamá.
Você com 10 dólares, passa muito melhor e mais tranqüilo que com 20 Reais, que é o que ele equivale, ou 20 mil Pesos. Rende mais e as coisas talvez por isso sejam bem mais baratas.
Peguei o táxi, claro antes de embarcar, trata-se o valor, neste caso 2 dólares, por um percurso de mais ou menos 8 quilômetros, com direito a uma parada no caixa eletrônico para dar uma ‘reforçada’ e lá fui eu.

Cheguei e já havia um ônibus parado embarcando os passageiros. Coloquei 10 cents na roleta do terminal passei e perguntei ao motorista se ia para Colón e quanto era. Dois e Cinquenta, me respondeu apontando a entrada do ‘busão’, com ar-condicionado, (congelante), e TV.
Meia hora depois estávamos a caminho de Colón, distante da Ciudad Panamá, 63 quilômetros, e, já de cara fui percebendo que, o trecho da Transcontinental que percorremos é pedágiado e, sendo assim, está fora dos meus planos voltar por ela quando pegar a moto, já que não tenho certeza se aqui motocicletas pagam pedágio. Vou me informar.
Chegamos eram quase oito horas da manhã e novamente voltei a me ‘sentir em casa’. Colón é mais ou menos como o Centro do Rio de Janeiro, claro, sem os prédios modernos. Sua arquitetura, bem antiga, de prédios e casas com mais de 40, 50 décadas, da um ar nostálgico a cidade que, para quem não está habituado, pode até causar mal impressão, o que não é o meu caso.
Por ser uma cidade portuária, também de ‘zona-franca’, claro, Colón é bem e bastante perigosa, mais para ‘gringos europeus e norte-americanos’ que para nós, principalmente ‘brazucas’.
As ruas tomadas de comércio ambulante, lojas de tudo o que se possa imaginar e, por ser ano de Copa, o fanatismo dos panamenhos está a flor-da-pele e por isso um brasileiro caminhando aqui se sente como se estivesse no Brasil, haja visto a quantidade de Bandeiras, Camisas da Seleção, Botons, Bijuterias, tudo com a ‘nossa’ bandeira estampada.

Os carros, de cada dez, onze, tem uma bandeira presa à calha ou então no parábrisasn ou “em ambos”. O Panamá é BRASIL!
Desci do ônibus antes mesmo de chegar ao terminal e fui caminhando, misturando-me a massa, sem me importar com o peso da mochila.
Me senti tão bem aqui, que não resisti e quis mesmo passear e curtir logo a cidade, sem mesmo antes, ir ao porto para ver a situação da moto.
Parei num boteco e pedi um café. Vinte Cinco centavos... UMA XÍCARA imensa! – Bebi, saí e fui até o mercado municipal, dar uma ‘mijadinha’ básica, aproveitei para dar uma olhada nas coisas e vi que tudo o que eu possa vir a precisar e imaginar eu vou encontrar em Colón.

Fui então para o Cais. Novamente peguei um táxi, 1 dólar, e quando cheguei fui informado que Rigo Berto, o despachante, já havia saído e que só retornaria à tarde.
Um dos fiscais aduaneiros pediu-me então a documentação da moto, (manifesto da carga), mas, como eu ainda não paguei o frete, não tenho e ele então ligou para Rigo, que ficou de ver tudo na manhã da terça-feira.
Enquanto via esta pendenga, já fui contactando o pessoal e já fui informado de que havia pensão com preço mais econômico que hotel, na faixa dos seis dólares, a diária e um taxista deixou seu número comigo para assim que eu resolvesse tudo chamá-lo para me levar.

Tudo resolvido, chamei o ‘Tomáz’ e não demorou três minutos ele chegou para me buscar e levar a Pensão Acrópolis, onde estou muito bem acomodado e o mais importante, pagando pouco!
Agora desabou um temporal de ‘fazer gosto’ e eu morto de fome, saí para comprar comida e no caminho, “surpresa”... Encontrei os refis de gás para meu fogareiro Coleman, que desde a Venezuela eu estou catando sem êxito, e o melhor: - A dois dólares cada um de 160gr, menos da metade do preço que eu paguei a um ano aí no Brasil, e, vai sair ainda mais barato pois vou comprar logo 10.
A comida aqui também é baratíssima. Regula com o preço do Ecuador, na média de dois dólares, porém o prato é servido aos ‘moldes brasileiros’. PRATO de OPERÁRIO! Por isso vale mais à pena comer fora que cozinhar.
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