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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Colocando as coisas em ordem. Novidades e 'causos', México/Estados Unidos!

RESPONDENDO: Ao Jair, meu fiel fã e companheiro. Estou na torcida por seu tratamento e sua recuperação para que possa logo voltar a pilotar a 'Guerreira II'.
Ao 'Bostinha', Vice-Presidente do Motoclube Skolados, fique à vontade para fazer o que quiser. Quanto a demora dos posts agora vai ser assim pois tem muita coisa para eu ver, desfrutar e conhecer aqui na América.
Fiquem com Deus e um excelente final-de-semana!

Pois é, como disse a coisa vai escassear bastante em matéria de posts e, quando eu o fizer será em bloco, vários dias, que poderei ou não por questão de tempo e, de lembrança, separar pelas datas.

Saí de Nautles, Praia do Norte na segunda-feira, bem cedo, logo com o dia clareando, porém como disse, o ‘dia clareando’ aqui, não significa uma hora muito cedo, eram sete e meia da manhã quando pus a moto na estrada e segui viagem.
Tudo foi bem e tranqüilo, até Altamira, já na região de Tamaulipas, onde eram mais ou menos cinco e meia, da tarde quando cheguei ao trevo e já um policial, mandou eu encostar, pois, segundo alegou eu havia feito uma ‘manobra arriscada’, passando entre os dois carros que estavam parados no sinal aguardando.

Contestei, claro, e ele me disse que eu teria de pagar um ‘ticktet’, (multa), e que “presumia” eu tinha “condiçõe$” para isso.
Claro, era ‘armação’, para tentar ganhar uma grana, como eu disse que não pagaria nada, pois não havia cometido nenhuma infração, seu colega, outro policial, quando viu que eu estava com o pé direito descalço, apenas de meias e chinelos, tentou esse argumento e também se fudeu quando eu mostrei o curativo e o calo no meu dedo.
Sem alternativa eles me mandaram seguir pela via direto até um retorno para que então eu pudesse seguir minha viagem. Tudo armação.
O esquema de me mandar seguir em frente e não continuar dali, do sinal, quando este abrisse era para que outra patrulha mais a frente me ‘segurasse’ e assim pudesse alegar uma infração qualquer para me extorquir dinheiro. E foi exatamente o que aconteceu.
Logo que peguei o retorno para voltar, não andei trinta metros e encostou ao meu lado uma viatura com cinco safados me mandando encostar e depois de verificar minha documentação e, de ficarem surpresos e perpelexos pelos meus visas em meu passaporte, (dez anos para os Estados Unidos e seis meses para o Canadá), alegaram que eu havia feito uma convergência errada e que por isso eu teria de pagar uma multa de 2.600 Pesos Mexicanos.
Claro, era ‘putaria’ e isso ia continuar até que eu pagasse alguma merda a eles, então eu disse que não tinha todo este ‘bilhete’, (dinheiro), e que por conta disso então eu seria detido com a moto. Eles então perguntaram quanto eu tinha.
Disse que no momento 500 Pesos somente. Então eles disseram que ‘quebraria’ se eu pagasse 1.500, a metade da infração para me liberarem.

Aleguei que teria de ir a um caixa para sacar o restante e assim fui eu, escoltado por eles até um caixa, no caminho onde, eu, saquei mais 500 e disse que minha grana tinha acabado e que se eles não aceitassem, que me devolvesse os ‘outros’ quinhentos e me levasse para a ‘oficina’, (delegacia).

Como viram que iam perder a ‘moleza’, a coisa ficou por isso mesmo e eu acabei sendo liberado, no prejuízo de USD 85,00, uma “fortuna”, para aqueles pobres miseráveis que tem uma economia de merda de 12 Pesos para 1 Dólar.
Andei uns quilômetros e o ‘furo’ do pneu traseiro, que eu havia feito, vazou novamente, (uando eu digo que câmara-de-ar, não se remenda o ‘povo’ diz que sou ‘soberba’), e tive eu que parar novamente, desta feita não tive como pôr a moto no cavalete sozinho, tive de pedir auxílio aos motoristas que passavam até que um parou e aí pude finalmente sacar a roda, desmontar tudo e pôr de uma vez a câmara nova.
Isso levou uma hora e meia e quando ficou tudo pronto, já estava começando a escurecer e eu tive que rodar uns bons vinte quilômetros até chegar na cidade de Manuel, onde consegui um hotel por 100 Pesos, coisa de 8/9 Dólares, depois de contar a ‘dona’ e seus filhos que eu havia sido roubado pela polícia de Altamira.
Passei uma noite legal, apesar de não conseguir dormir por conta de tudo que havia acontecido no dia. A extrosão, o outro problema no pneu, enfim, eu até havia decidido ficar aquele dia ali, pois só dormi, já eram umas três ou quatro horas da manhã e faltava ainda 450 kms até a fronteira em Matamoros.

Acordei as oito. Uma neblina densa tomava conta de toda a cidade. Como estava descansado, resolvi ‘mandar ver’ na estrada. Arrumei tudo e meti o pé. Desta feita, com atenção redobrada e com a coisa preparada, se houvesse outra equipe de safados no caminho, em cima do GPS que eu diria e usaria para provar que não havia cometido nenhuma infração.
Graças a Deus e a todos os ‘santos’ que roguei me guiarem e me protegerem dos ‘maus olhos’ no caminho, foi tudo tranqüilo. Cheguei a última cidade de Tamaulipas, antes da Fronteira, ainda não eram meio-dia. Faltava agora abastecer e encarar 250 kms de deserto Mexicano, a região mais perigosa de todo percurso, depois de Sierra Madre, Chiapas, com suas curvas, uma vez que ali o perigo era potencialmente ‘narcotraficantes’ que seqüestram viajantes, na maioria ilegais e onde houve o massacre dos 74 ilegais, dentre eles 2 ‘brazucas’.
Seguindo a premissa de ‘Suplicy’, de que quando o estupro é inevitável o remédio é relaxar e gozar eu fui em frente contando com a proteção divina e a sorte.

Depois de rodar quase uma hora, ou mais, não lembro ao certo, atravessei uma parte do deserto e quando cheguei a um bloqueio militar, passei tranqüilo, sem ser incomodado e fui em frente, até um segundo bloqueio, onde me pararam, mas nada de fiscalização, apenas por curiosidade de saber quem eu era e para onde me dirigia e também para me avisarem dos ‘perigos’ potenciais da região, apesar de que faltava pouco mais de 30 kms para terminar a angústia.
Agradeci a todos a preocupação e as dicas e segui, conseguindo finalmente transpor meu último ‘obstáculo’ grande entre ‘eu’ e os Estados Unidos da América. Faltava só sessenta quilômetros.
Cheguei a Matamorros, quatro e meia da tarde. A esta altura eu já havia ligado o ‘foda-se’ para a questão dos 400 Dólares, de depósito, que eu teria de reembolsar, quando fizesse a saída do México, uma vez que não sabia se a agência do ‘Banejército’, funcionava em horário de expediente, caso sim eu passaria a noite ali a espera do dia seguinte para pegar minha grana enfim, segui para a Aduana e Imigração.
Tão louco estava para sair logo do México que, diga-se de passagem, ratifico, é um País Maravilhoso. Sua gente, sua cultura, a hospitalidade, mas, as Estradas, a Topografia, o Governo Omisso e a Corrupção das Polícias, desfazem qualquer vontade de seguir no País, (olha que eu tinha seis meses de visto), que esqueci, ou melhor, não quis mesmo fazer foto alguma do trajeto, salvo uma ou duas no deserto e na entrada de Matamoros, minha porta de saída, e das sinalizações rumo a ponte que une os dois Países, México X E.U.A., dois ‘mundos’ totalmente distintos.
Graças a Deus, ali a coisa foi bem mais rápida e tranqüila que em El Carmen e Tapachula. Tudo se resolveu em coisa de 20 minutos. A verificação do chassis da moto, o reembolso da grana, a baixa na importação temporal e minha saída do País, que tive de pagar 262 Pesos, exatamente o que me restava, parece brincadeira, em moeda Mexicana, que dei com o maior prazer e satisfação e segui finalmente para o lado estadounidense.
Uma pequena fila de carros me separava da entrada nos EUA, até que um policial veio e me perguntou algo sobre uma ‘tarjeta’, que eu disse não ter, ele então me indicou outra fila, esta com um carro apenas a minha frente que logo passou e chegou minha vez.
A policial que me parou indagou sobre um formulário I-69, (eu acho), que também respondi não ter ela então preencheu uma pequena ficha me deu e me indicou o prédio onde eu teria de me dirigir para fazer. Em seguida me mandou passar e parar à frente onde 4 policiais, procederiam a verificação da moto e de toda a carga.
Segui e parei, logo os quatro se acercaram de mim e depois que desci e pus a moto no descanso, me coloquei a disposição, abrindo o Baú, que foi olhado por eles, assim ‘por cima’, abri um alforje, onde estão minhas roupas, sendo então impedido de continuar, com eles perguntando se eu trazia alguma ‘droga’, que respondi negativamente, dizendo que somente “eu” própria. Carnes frescas ou armas.
Depois me mandaram fechar tudo e me dirigir ao prédio para fazer o formulário, que é a entrada no País e tempo que você tem, sem frescura de documentação da moto, nem nada nesse sentido, somente ‘você’, o veículo é como se fosse uma extensão.

Tudo não levou mais que vinte minutos e logo eu estava com uma permissão de seis meses para conhecer todo os Estados Unidos. Isso depois que o oficial de imigração me perguntou para onde eu iria, quanto tinha de dinheiro e quanto tempo eu queria e eu respondi que dependeria dele, uma vez que se me desse um prazo grande eu conheceria TODA a América Se fosse algo médio, conheceria os pontos mais importantes e ‘ditos’ turísticos e, se fosse algo, comum, tipo 3 meses, iria apenas fazer a Route 66, depois iria a Washington D.C., ver o Capitólio e a Estátua de Rosevelt e de lá para N.Y., onde passaria as festas de ‘Crhistmas’ e fim de ano, seguindo para o Canadá, para seguir viagem.
Na saída perguntei aos policiais se precisava fazer mais algum trâmite, se precisaria fazer o ‘tal’ seguro para veículo, enfim, obtendo de resposta que estava tudo certo e que o seguro dependeria da minha vontade, nada ‘obrigatório’.
Mesmo assim decidi que faria e segui, agora, já com vontade de fotografar, para Brownsville, a primeira cidade americana no Texas, alías, uma grande cidade.
A adrenalina era tanta que nem me importei com horário, com buscar lugar para dormir, nada disso. Queria curtir a tranqüilidade que a Terra de Tio Sam me oferecia, depois destes meses todos de América Central e os ‘ultimos 28 dias de México’.
Passeei por toda Brownsville.Fui em lojas de peças de carros, que são verdadeiros shoppings automotivos, enormes, com uma variedade de produtos inimagináveis. Fui num RV PARK, conferir preço para por minha barraca e passar a noite. Infelizmente nesse, não havia esta possibilidade, só traillers e reboques. Achei um Mac Donald’s e a fome “gritou”. Estacionei a moto, aliás, aqui não tem outra viadagem que é ‘estacionamento para motos’, você para numa vaga e pronto, entrei, pedi um ‘combo de Big Mac’, e paguei 3 Dólares.
Peguei na moto o note e me conectei para postar no Motonline que já estava na ‘América’ e ainda falei com minha prima em São Paulo.
Saí de lá já eram umas oito horas da noite, e fui abastecer a moto, onde ainda aproveitei para dar uma arrumada e ajeitada em tudo já que os ‘quebra-molas’ do México, quase que literalmente ‘quebram’ a “Guerreira”. Nunca, em todo este tempo de estrada estive num País onde hovesse tantos ‘quebra-molas’. As rodovias no México são feitas e infestadas de “quebra-molas”, um absurdo isso!
Subi a regulagem do amortecedor novo, 3 pontos, coisa que eu não havia feito quando troquei a fim de preservar ele, ajeitei melhor a bagagem no baú, dei uma esticada na corrente, que depois de duas desmontagens para reparo de câmara eu não havia feito. Dei uma conferida e calibragem na pressão dos pneus. Comprei um pacote de pão de forma, maionese, presunto, queijo e um copo grande de café, que coloquei na térmica e, depois de tudo ajeitado, fui catar um hotel para descansar e passar minha primeira noite em ‘solo estadounidense’.

Achei o mais barato por 35 Dólares. Ar-Condicionado, Frigo, (vazio), Microondas, Água Quente, TV a Cabo, enfim, o padrão dos hotéis, ou melhor, ‘motéis’ aqui é outro.
Depois de um belo banho, dormi o sono dos justos. Acordei já eram nove e meia da manhã com o sol dando ‘bom dia américa’.
Arrumei tudo e saí para buscar o ‘tal’seguro e depois de peregrinar em alguns escritórios de ‘insurance’, descobri que para fazer seguro, a moto ou carro, tem que estar registrado no Texas e sua Habilitação tem de ser Americana, sendo assim eu estava livre de gastar 100 Dólares por um ano de seguro.

Rodei mais um pouco e me lembrei de que tinha de comprar o GPS novo. Localizei o Wal Mart, no outro e fui às compras.
Encontrei um NÜVI 1300, de 4.3 de Tela, TouchScreen, com voz, por USD 149,00, um ‘supra-sumo’ para mim que navegava com o Vista do tamanho de um celular. Comprei e já sai de lá navegando ‘em cima’dele.

Peguei a estrada sem saber direito para onde iria, aliás, saber eu sabia. Peguei as coordenadas do escritório em Miami, onde vou fazer a Carteira deMotorista Internacional e inseri neste novo e pedi para traçar a rota de 2.600 milhas, aliás, aqui tudo é na base de milhas, galões e onças.

Mantive as configurações do GPS assim para poder me orientar na questão de velocidade nas estradas e ruas já que aqui o ‘bicho-pega’. Se você chegar num cruzamento com uma placa STOP e não pára, pode ter certeza que se houver uma patrulha você será parado e multado por isso, Também a questão de setas, ‘corredores’, etc. Aqui não há esta coisa de num sinal, você jogar no ‘corredor’ e seguir não. Aqui você tem que parar atrás de outro veículo, foda-se que dá pra passar. Se fizer isso vai se fuder na mão de uma patrulha, se houver uma.
Você é respeitado no trânsito como qualquer outro veículo, (falo por ser moto). Na estrada, você guia no centro da pista, (por exemplo), da direita e, se vem um caminhão, carro ou qualquer outro na mesma faixa que você em velocidade maior, desde uns 300 metros atrás ele já sinaliza e troca de pista para ultrapassá-lo e seguir em frente,sem essa de ‘tirar-fino’, dar ‘chega-prá-lá’, aqui é uma delícia se pilotar.
Capacete também é mero enfeite ou acessório. Já mandei o meu ‘às favas’, por enquanto, está pendurando no ‘gradio’ atrás da moto, mas eu digo, “por enquanto, porque quando me encher o saco ele vai pro lixo.

Parei num posto de gasolina para dar uma descansada e beber uma água e logo um motociclista, chegou numa HD 883, vermelha, se apresentou e começou a me sabatinar quando soube que eu era um 'trota-mondo'. Ao final, sacou 5 Dólares e me deu para ajudar na gasolina.
Segui até Kingsville, coisa de 200 quilômetros e novamente parei num Mac para comer, postar algo e como vi que se tratava de uma estação de serviços, resolvi ficar ali mesmo para passar a noite e descansar bem, sem mosquitos, fazendo da moto mesmo a ‘barraca’, com o plástico negro preso nela tipo uma pequena tenda e o ‘slip’ para me proteger do frio que a noite aqui no Texas é terrível.

Dormi até as seis e acordei com um vento muito forte e algumas gotas de chuva. Me levantei, desmontei tudo e pus a moto embaixo de uma proteção do posto e lá arrumei as coisas, troquei o óleo que eu havia comprado na Honda, ainda em Brownsville, um 10-40, (aqui é difícil 20-50), mineral usado pela Honda deaqui nas motos 4T, e debaixo do vento segui em frente.
Um detalhe engraçado é que quando fui ao banheiro dar uma ‘cagadinha’ básica, quando terminei, me limpei e levantei, a descarga acionou e eu levei um puta-susto, quase saindo correndo de calça arriada.
Em País de primeiro mundo, qualquer banheiro, as descargas são por sensores, assim como a água dos lavatórios, secadores, ou seja, tem sensor de cu, e também água quente.
Todo posto de gasolina, você que abastece. Você chega, para na bomba, desce vai na loja, paga o valor que quer e absatece, se for menos, você retorna a loja e pega de volta o que pagou a mais. Muito bom este sistema.
Tem banho em todas as paradas, claro, você paga tipo USD 7,00 mas tem água-quente, banheiro impecavelmente limpo e arrumado, muitos até, melhores que de muitas ‘casas’ aí do Brasil,isso tudo, PÚBLICO!
Também há “Rests”, nas estradas que são pontos de descanso para você dar uma relaxada, esticada de pernas, lugar para cozinhar, máquinas de venda de produtos, (refrigerantes, frios, águas), Wi-Fi, Baheiros ‘absurdamente’ limpos e asseados, um LUXO!
Voltando, o vento só aumentava de intensidade. Num ‘rest’ que parei, a força era tanta que quando desci da moto, fui empurrado para trás dois passos, imagina o que eu estava passando na estrada tendo que pilotar a 40 milhas por hora, (60 kms/h). Um terror.
Aproveitei para ‘marcar’um Wal Mart e dar uma passada para umas compras, onde peguei um ‘puta’ casaco de frio, (tipo para neve), 14, Dólares, uma Calça de Campanha, (cordura), 22, Dólares. Um ‘Micro-SD’, para o GPS novo, de 4 Gb, 14, Dólares, e mais um monte de miudezas, dentre elas anzol e coisas de pesca, que eu perdi em Mahahual, além de 4 pilhas recarregáveis já que as minhas foram todas para o espaço.
Segui em frente e já eram quase cinco horas quando me deu fome e desta feita resolvi me presentear com um ‘pequeno banquete’.
Há aqui uma rede chamada ‘Barb*Q*L', que pelo nome, por mais burro que se seja em inglês, como eu, sugere-se, ‘churrasco’, resolvi parar para comer, independente do preço ou do que eu fosse gastar, já que as compras do Wal Mart, saíram a 100 Dolares, exatos e eu havia economizado de estadia dormindo no Posto, logo eu me permitiria a este ‘luxo’.
Entrei e, o atendente não falava español, mas chamou sua mãe que falava e depois de eu explicar o que queria comer e, que fosse, ‘grande a quantidade’, recebi um prato de Carnes de Boi e de Porco, na brasa, uma salada de repolho, purê de batatas com lingüiça, uma espécie de salada de arroz frio, à grega, com maionese, umas fatias de pepino em conserva, uma fatia de pão de forma, Ketchup, e um copo de Coca-Cola, grande, tudo por 11 Dólares.
Me fartei e segui, agora já buscando um lugar para passar a noite e não foi preciso ir muito longe pois a oito milhas já encontrei outra para de caminhões onde me instalei, confortalvelmente para outra noite, desta feita, tomando um belo banho quante.
Hoje, sexta-feira, 29/10, não sei para onde, nem se vou seguir muito. Amanheceu, eu despertei as seis como de costume e depois de três copos de café, (dois deles escrevendo isso), vou decidir o que faço e até onde eu vou, com certeza a um Mac para postar isso.

2 comentários:

  1. Lendo seus relatos a respeito dos EUA da vontade de ir morar ai,pelo que parece o povo americano no geral é muito organizado e receptivo.

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  2. Demais, você naum faz idéia. Obrigada pela força e sua participação! Bom feriado.

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