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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Uma parte desde que saí de Yucatán, no México. Já estou nos EUA, desde Terça-Feira, 26/10

Me perdoe meus grandes seguidores, mas agora a coisa vai ficar meio complicada de eu estar postando direto pois, estou em trânsito e daqui para diante, creio, não vá mais desfrutar do conforto e da mordomia de estar me hospedando em Hostals, Hotéis e Pousadas, logo, por isso, minhas atualizações serão mais espaçadas e em ‘bloco’, como essa.

Saí de Mahahual, como havia dito na segunda-feira e segui direto para Ciudad Del Caermen, para pensava eu, ganhar o máximo de tempo, já que havia decidido voltar os 300 kms, a subir mais e depois descer novamente para o mesmo lugar.

Dei uma parada rápida em Escárcega para comprar a ‘cebolinha’ do freio traseiro que não acendia nem sei há quanto tempo, mas agora, em vistas de estar entrando nos EUA, tive de providenciar logo para não ter aporrinhação nas estradas de lá, enfim, comprei e segui contente pois já havia percorrido 300 quilômetros em apenas uma manhã, logo meu ‘plano’ estava dando certo e com isso ganharia tempo e reduziria minha viagem bastante até a fronteira.

Pareipara almoçar já era quase duas horas da tarde e por sorte, no ponto que parei, logo que perguntei sobre o preço do cardápio e pela ‘quantidade’ de comida, a dona me disse que eu poderia usar os ‘baños’, para ‘ducharme’ enquanto eu esperava a comida.

Caiu do céu. Eu não via, ou melhor, meu corpo não via água doce fazia uma semana. Barba por fazer, todo peludo, foi a deixa para eu pelo menos me recompor um pouco.

Terminado o banho foi a vez do almoço que diga-se de passagem, valeu cada centavo. Difícil crer mas comi ao moldes, em ‘quatidade’, do Brasil. Um prato comercial, ‘comercial’ mesmo. Com fartura de arroz e feijão, frango, salada, batatas cozidas, enfim, coisa rara de se ver nesses países.

Paguei, agradeci e segui em frente. Faltavam ainda duzentos quilômetros para Ciudad Del Carmen e eu queria passar esta noite, (nem que para isso eu tivesse de pilotar um pouco na escuridão), lá.

Não foi necessário. Cheguei a ponte que liga a cidade, situada numa ilha, ainda eram cinco e meia da tarde. Vale dizer que quanto mais eu subo em direção aos EUA, mais horas de claridade eu tenho durante o dia, em contrapartida, o sol também nasce mais tarde, tipo sete e meia da manhã o que me faz ter que esperar até este horário para sair.

Para meu desencanto, ‘pedágio’. Nada de ‘muiiiito’, absurdo, mas são 19 Pesos, coisa de USD 1,70 para cruzar menos de 500 metros de ponte.

Entrei na cidade e logo fui parado num posto de controle policial, mas nada de estresse, como eu havia previsto. De fato um só viajante desperta muito menos atenção das polícias e militares que em dupla ou mais. Passei por outros, um militar e nem mesmo parado eu fui, coisa que não aconteceu enquanto eu estava com Jaime, que em cada um deles éramos parados e tudo revistado.

Segui até um posto de gasolina até na cabeceira da outra ponte na saída da ilha. Ali eu fiquei e passei a noite que, não foi boa, já que não consegui dormir muito cedo, somente depois das 11 horas quando o movimento no posto diminuiu.

Terça-Feira, 19/10

Acordei como de costume as cinco horas. Faltava muito ainda para o sol nascer, mas mesmo assim me arrumei e pus o pé-na-estrada, porém a viagem já começou mal pois logo que entrei na ponte, me lembrei que não havia posto minha garrafa de água presa no baú e quando fui ligar o ‘alerta’ para encostar e arrumar, a chave que estava meio solta acabou caindo no asfalto e eu a perdi, por ser noite e pelo fato de que minha lanterna, muito pequena não oferecia luz suficiente para procurá-la, mas mesmo assim eu tentei bem uns quinze minutos antes de desistir.

Muito puto, subi na moto e segui em frente até o final da ponte, de mais ou menos um quilômetro, onde as placas já avisavam da chegada a mais uma ‘Caseta de Cobro’, ou seja, mais um pedágio e, desta feita, um ABSURDO. P$ 64 Pesos. Ou seja, USD 8,00 para passar numa merda de ponte de um quilômetro. - Nós cariocas reclamamos de pagar 1, 2 Dólares para curzar a Rio x Niterói com 12 Quilômetros de pista impecável. Durmam com um barulho desses!

Segui direto, sempre em cima do GPS, porém, como tenho por hábito, traçar a rota no note e depois passar para o aparelho, não me preocupo em estar verificando o rumo, se está como o que eu fiz, enfim. Por conta disso, quando cheguei em Paraíso, e, pelo fato de ter que ‘desabilitar’ as opções de evitar estradas com pedágios, (aqui noi México, 8 em cada 10 são pedagiadas), estradas vicinais, etc..., o aparelho refez a rota me jogando em uma estrada que, mesmo não sendo muito boa era transitável porém até certo trecho. Dali para diante era ‘areia’, areia fofa. Resumindo: 40 quilômetros rodados em vão e o retorno de tudo isso, somando 80 kms desperdiçados fora o tempo.

De volta a rota, parei na cidade de Rio Seco e aproveitei para almoçar já que eram onze e meia e, mais uma vez me fudi, pois a comida cara, 40 Pesos, era ‘mirrada’. Pedi para por mais arroz e feijão, que eu pagaria a diferença, já que aqui nesses países eles cobrem a falta de quantidade de comida com ‘tortillas’, ou seja, o prato tem 2 ou três colheres de sopa de arroz, uma ou duas de feijão, um pedaço minguado de uma carne, seja de boi, porco ou frango, uma raspa de salada, com duas fatias de tomate duas de cebola e uns desfiados de alface, (tudo natural, sem tempero), e, um prato com 10 a 15 ‘tortillas’. Isso é que engana a fome e eles acham que ALIMENTA a eles, mas mesmo eu pedindo e dizendo que pagaria a diferença a ‘vaca’ da mulher pôs mais duas colheres de sopa de arroz e uma de feijão no meu prato.

Comi aquela ‘merda’ para não me aborrecer e paguei, saindo dali e voltando a estrada até a localidade de Rancho Grande, onde o dia se encerrou com ‘chave-de-ouro’.

Logo depois de um trecho de dois quilômetros de obras, muito buraco, poeira e tudo de merda que pode haver num trecho de rodovia, logo que passei, já aliviado, numa cabeceira de ponte, dei uma porrada no desnível e com isso minha câmara traseira trincou.

Senti logo o pneu esvaziando e mesmo estando há uns 75 kms/h, já diminui a velocidade e joguei no acostamento no tempo exato em que se esvaziuou por completo. Desci da moto, consegui, apesar do peso por ela Np cavalete e já de cara me lembrei do reparador instantâneo, que foi comprado logo no início da viagem, em Sergipe.

Torcendo para que ainda estivesse bom, conectei a mangueira na câmara e, ‘voilá’: - O pneu inflou novamente. Graças a Deus, poderia pelo menos seguir até o posto de gasolina, distante mais ou menos um km, para lá então cuidar de reparar o pneu.

Rápido, para não dar mais chance ao ‘azar’, subi na moto e, meu erro, foi parar uns metros adiante onde uns homens vendiam alguns animais, ( papagaios, filhotes de jacaré), para perguntar e confirmar a existência de um posto próximo.

Nesse meio tempo com meu peso e mais o do baú, o pneu voltou a esvaziar e eu novamente tive de parar, desta feita, sem ‘reparador’, mas, com o compressor que deu uma inflada e com isso consegui chegar até o posto de gasolina.

Ao contrário dae do ‘BRaza’, aqui nos postos de gasolina, dificilmente, raríssimo mesmo, há borracheiros, lojas de auto-peças, ou seja, se fura um pneu ou se há uma pane que necessite de um serviço assim, o fato de estar próximo ou num posto de nada adianta.

Parei a moto e logo uma mona, vendedora de salgadinhos me ofereceu seus produtos que agradeci por hora, mas que ao término do conserto eu certamente aceitaria.

Pus mãos-à-obra, pegando todo o ferramental necessário para tirar a roda, pneu e câmara, bem como uma câmara nova, que tenho de reserva e os remendos a frio para vulcanização, se, fosse possível e ‘seguro’ remendar, pois, até então eu ainda não sabia o tamanho do estrago na câmara.

Por sorte foi coisa mínima. Menos que um milímetro de furo, logo eu poderia tranqüila e seguramente vulcanizá-lo sem ter de ‘queimar’ um cartucho usando a câmara nova.

Tudo não levou mais que hora e meia e novamente a ‘Guerreira’ estava pronta para a ‘batalha’, ou melhor, ‘pronta para voltar a encarar a estrada’.

Desnecessário dizer que durante este tempo eu e a moto fui o centro das atenções de todos que passavam ou paravam no posto ou na loja da OXXO, uma rede de conviniência, paralela a PEMEX, que monopoliza a distribuiçãao e venda de combustíveis aqui no México.

Alejandra, a vendedora, pegou minha câmera e tirou umas fotos, assim como também foi na ‘loja’ comprar uma Coca-Cola para eu tomar enquanto estava reparando o pneu.

Já descansado e como já eram quase cinco horas da tarde, de um dia que havia começado errado e com tantos problemas, resolvi ficar por alimeno, para passar a noite e seguir viagem no dia seguinte depois de descansar bem. Lêdo engano.

Comi dois empanados de Alejandra, e durante este tempo algumas pessoas que chegavam começavam a conversar e com isso, acabei sendo presenteado por muitos, com várias coisas, como por exemplo, umvendedor autônomo, também motociclista e que já foi até os EUA, me deu uma Lanterna de LEDS, recarregável, um saco com vários pacotes de biscoitos, duas latas de atum, um pacote de sucrilhos e uma camiseta do MotoClube que ele faz parte em Yucatán, de Harley-Davidson.

Depois foi a vez de um representante de vendas, da POLIFLEX, me presentear com um Boné da empresa e duas camisas e, por último, doiss motoristas de uma empresa do Governo Mexicano, responsável pela coleta de lixo e material contaminante me presentear com um par de luvas, endossando tudo o que outros motociclistas que já fizeram esta rota falam a respeito do México e de seu povo com relação a ‘nós’ brasileiros. São todos extremamente simpáticos e hospitaleiros.

Falando um pouco do País, apesar de seu povo ser um povo amável e simpático, o mesmo já não se pode dizer das autoridades e principalmente do Governo de um modo geral, já que deixa a desejar em diversos quesitos, o maior e principal deles é a falta de estrutura e de manutenção das rodovias, que mesmo muitas, ou melhor a maioria esteja privatizada sendo explorada por empresas privadas, não oferecem ‘um mínimo’ de serviços aos usuários que são explorados com valores absurdos de pedágios em trechos que quase nunca chegam aos 50 kms, sendo mais ao norte, cobrado em média 200 Pesos, ou, USD 15,00.

Com uma malha viária excelente, do ponto de vista ‘logistíco’, o México deixa a desejar no quesito seguran;Ca e serviços a exemplo de quesua topografia é TODA de serras. Não há alternativas ‘planas’, a não ser no litoral, mas mesmo assim, ainda há algumas serras e, com o risco constante de tornados, furacões e chuvas torrenciais, as autoridades nada fazem para se evitar novas tragédias ou novos desastres, como a exemplo agora coma passagem do Furacão Haid, que destruiu localidades inteiras não só na região do Golfo, bem como em Chiapas, ao Centro e ao Norte, e nem por isso, se vê trabalhos de contenção de encostas ou prevenção.

Houve na regiãao de Chiapas, ‘pueblitos’, inteiros soterrados, como a foto da ‘gasolineira’ que eu postei, enterrada em umdeslizamento e no máximo o que se vê que está sendo feito são algumas máquinas limpando o asfalto para o trânsito fluir.

Outro ponto que também merece destaque é que mesmo com toda esta excel6encia em malha viária, esta é extremamente cansativa de se pilotar, pois, quando não são trechos íngremes, perigosos, repletos de curvas, são retas infindáveis, nunca menos que 30 ou 50 quilômetros o que leva a qualquer motorista ao extremo do desgaste.

No que tange a segurança, as rodovias são muito bem patrulhadas, como até, excesso de polícias, sejam estatais de trânsito ou federais e, nas regiões consideradas ‘críticas’, de narco e imigração ilegal, postos de controles do Exército, porém, TODOS, excedem suas funções e como no meu caso em particular e de qualquer outro viajante, fazem perguntas sem quaisquer relevância, levando você a um momento passar a ter uma atitude mais grosseira, quando que se houvesse um mínimo de senso e de tato isto poderia ser contornado. Um exemplo:

Nas primeiras vezes em que fui parado, quando ainda estava com Jaime, invariavelmente o procedimento é a pergunbta inicial de onde vem para onde vai. Revista de tudo, alfoirjes, mochilas e baú, documentação da moto, carteira de motorista e, perguntas tipo: “A que se dedica”, (trabalho) e, “Como se mantém”, (ustento).

De início eu nãao maldava, até que percebi que o ‘intuito’ dessas perguntas era saber sua ‘condição financeira’, ao invés de ‘mera curiosidade’, foi quando então, já em Escárcega, passei a ser ‘grosseiro’, e a responder que: “Me dedico a Viajar!” e que “Me mantenho da maneira que Deus me permite!’, justificando que ‘eu’ não sei como funciona aqui no País deles, mas que no meu, estas perguntas são de cunho pessoal e não interessa a ninguém, logo me reservo a não respondê-las, podendo até me sentir ‘molestado’, caso haja alguma insistência.

Voltando, depois de todo o sufoco do dia, chegou a noite e eu ‘pensei’ teria o merecido descando mas me enganei redondamente pois, depois de tganto tempo na estrada eu NUNCA havia estado num lugar com uma infestação tão grande e terrível de mosquitos.

Parece até absurdo, mas em RANCHO GRANDE a coisa é terrível e eu não consegui dormir até por fim, isso já eram mais ou menos uma da manhã, pegar meu ‘slipper’ entrar nele, fechar até em cima e assim mesmo, os mosquitos continuavam a infernizar.

Acordei depois de um pequeno sono profundo as quatro e decidi seguir mesmo com noite ainda, apesar de que na saída de Ciudad Del Carmen eu havia me dito que não faria isso, mas as circuntâncias não me deixavam outra alternativa.

Quarta-Feira, 20/10

Mesmo estando cansado e extenuado, resolvi arriscar a ter de ficar mais tempo ali naquele lugar com tantos ‘sancudos’.

A pressa de sair foi tanta que me esqueci de pôr agasalhos e por isso logo que cheguei ao topo da serra, parei e me compus pois já não estava mais agüentando de frio, (as madrugadas aqui, os termômetros chegam a marcar três graus), e meu objetivo naquele dia era chegar pelo menos a Vera Cruz, cidade que até então era uma icógnita para mim, uma vez que por conta do tal ‘huracan’, esta foi atingida em cheio e ficou em petição de miséria.

Os noticiários diariamente falam do desastre e da tragédia que o ‘povo’ local enfreva e eu, por já ter passado ‘Sierra Madre’ e conhecer um pouco melhor a realidade do México, estava apavorado pelo que poderia encontrar, porém não foi nada demais. Pelo menos em minha rota, só vi placas tombadas e arrancadas pela força do vento, um ou dois trechos em reconstrução por conta da queda de pontes, nada mais. Mas eu estava esqotado. Praticamente sem dormir a duas noites e depois de ter encarado num só dia, (segunda-feira), quase 600 quilômetros. Não agüentei o tranqco.

Depois de passar pela cidade de Santiago Tuxtla, onde comi uns Tacos, como almoço, chegando a Angel R. Cabada, ‘joguei a toalha’ e me rendi. Parei num hotel para descansar. Não havia condições de continuar.

Depois de tratar o preço, 130 Pesos, USD 10,50, comprei e bebi uma Coca-Cola e subi para o quarto onde me joguei na cama e apaguei até as sete da noite, quando acordei, desci, fui numa ‘abarroteria’, na esquina comprei pão, presunto e quiejo para lanchar, comi e voltei a dormir até as seis quando acordei e novamente tentei seguir viagem.

Quinta-Feira, 21

Saí do hotel com o dia começando a clarear. Estrada tranqüila, trecho plano e segui em frente passando por muitas pequenas cidades litorâneas, já que minha rota está bem próxima ao mar.

Passei também pela Usina Nuclear do México, que produz eletricidade para vários Estados, numa viagem tranqüila se não fosse o fato do meu esgotamento físico pelas duas noites sem dormir.

Segui até Veja de Alatorre, mais ou menos meio-dia e novamente tive de me render ao meu corpo. Não havia condição alguma de segui. Depois de seguir uma placa da estrada que anunciava um hotel ao preço de 150 Pesos, com Wi-Fi e dar varada, acabei voltando e depois de me informar fui para uma pousada, tipo um ‘pulgueiro’, mas que tinha cama e ventiladoir e no momento era o que eu mais precisava.

Acertei o preço, 120, Pesos / USD 10,00, me acomodei, tomei um banho e me joguei nna cama até as cinco e tal da tarde quando levantei com fome, saí, fui a uma ‘taqueria’, comi uns tacos, depois foui numa loja de óleo, comprei o Actevo, da Castrol, por ser mineral, já que MOTUL aqui não existe e, creio, o monopólio do Governo não deixa entrar, depois fui catar uma loja de peças para trocar os amortecedores traseiros que já estavam igual uma ‘bomba de flit’, pagando 520 Pesos / USD 43,00 no par e voltabdo para a pousada onde fiz um café, tomei e voltei para a cama, decidido a não forçar mais barra e no dia seguinte partir apenas à cata de um lugar melhor para ficar o final-de-semana, até segunda-feira, descansando, uma vez que estou a 880 Kms da Fronteira em Matamoros e é para esta que vou mesmo sendo bem dentro da região onde houve o massacre dos imigrantes mas vou passar ‘batido’ pela cidade.

Sexta-Feira, 22/10

Logo que saiu os primeiros sinais de luz eu já estava de volt a estrada. Rodei somente quarenta e três quilômetros at;e a cidade de Nautla, e num camping, depois de para e me informar do preço, que inicialmente era 80 Pesos e consegui baixar para 50, acabei ficando para descansar e repor as energias.

Não parece mais uma noite de sono perdida é terrível e eu posso, agora, afirmar e assinar embaixo disso uma vez que as ‘duas’ perdidas eu ainda não consegui repor.

Logo depois de me instalar, de armar a barraca e por minha rede, deitei nela e apaguei até a hora do almoço quando saí fui até o povoado próximo e comprei uns mantimentos para preparar o almoço, comi, voltei pra rede e dormi até quase as seis da tarde, quando saí novamente para comprar yogurte e tomar com sucrilhos, voltando a dormir até hoje, (sábado – 23/10), de manhã.

Fico por aqui, até sggunda e mais uma vez me desculpem pela falta de posts, mas é que esta minha estada no México está muito conturbada e se a coisa melhorar nos EUA, volto a fazer com mais freqüência. Um bom final-de-semana para todos!

Um comentário:

  1. Ufa!!! Quanta letrinha a ler, mas valeu a pena, vc e Guerreira estão ótimos!!! Estaremos sempre aqui a orar por ti, a esperar por notícias e a te cutucar,""ops" quando demorar a nos escrever! Amanhã começo um novo tratamento em minha maledeta coluna com um médico de uma cidade prox a minha, ele prometeu que vai coloca-la em ordem e em janeiro prox vou poder voltar a dar minhas voltas na Guerreira 2 confesso que por algumas vezes cheguei a pensar em vende-la mas a esperança está de volta, acho que desta vez vou poder voltar a sentir o vento na cara!
    Um abraço do Jairo e família de S. Carlos SP Brasil

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