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sábado, 18 de julho de 2009

Maranhão até o Pará

Agora de fato a minha viagem começou. Depois de sair de Sobral, para o Piauí, passei uma noite em Caxias, MA, cidade logo depois da divisa em Teresina onde fiquei dois dias, saindo na manhã de sábado, rumo a São Luis.
Minha idéia inicial era, chegar a São Luís e, pousar, fosse numa para de caminhões ou, mesmo na Patrulha Rodoviária, mas, o estado das rodovias, ao contrário do Ceará, colaboraram e eu cheguei a capital do Maranhão, ainda eram três e pouca da tarde. Por conta disso, resolvi seguir para a estação de Ferry-Boat, onde assim que cheguei, estava saindo uma balsa e, ainda tive tempo de embarcar, só não me dei conta do adiantado da hora e com isso, a noite caiu, assim que concluímos a travessia.e com isso tive de continuar na estrada até depois das 21 horas, quando eu passei pelo município de Sta,. Helena, e, onde também, a estrada começou a ficar ruim com muitos buracos em distâncias de trechos bem grandes, o que se toranva uma situação de perigo já que de repente surgia na frente uma cratera.
Na cidade de Bacabeira, num posto de gasolina onde parei para me infromar sobre asituação do restante do trecho, já que ainda faltavam cerca de 40 quilômetros para qque eu chegasse a BR-316, o frentista e o atendente da lanchonete me orientaram a não continuar pois, além do risco com o estado da estrada eu ainda corria rsco de ser assaltada, uma vez que cerca d meia-hora antes, um ônibus havia sido interceptado por um grupo à dez quilômetros dali.
Eles me ofereceram um lugar ao lado da lanchonete do posto para eu estacionar a moto e colocar meu saco de dormir e passar ali a noite. Claro que aceitei e depois de retirar minhas coisas e objetos pessoais, fiz um lanche rápido e cai no sona, em companhia de um cachorro que surgiu do nada e se deitou comigo no saco de dormir e lá permaneceu por toda a madrugada.
Pode se dizer que não.Pode-se tentar negar o óbvio, mas uma coisa é certa, sou filha de Obaluê, e, não por acaso esse cachorro surgiu do nada para me fazer compahia naquele dia.
Antes mesmo do amanhecer, eu já etsava de pé. Eram dez para as cinco da manhã e o rapaz, atendente da lanchonete me acordou, conforme eu havia pedido a ele que fizesse para que eu pudesse seguir viagem.
Tomei um gole de café e, como a moto já estva abastecida, me despedi de todos, agradecendo a ajuda e o apoio, e me pus rumo a rodovia. Quarenta quilômetros depois cheguei ao trevo e enfim voltei a BR-316, que me levaria até o centro de Belém, no Estado do Pará.
Ainda meio sonada, dei uma parada num posto de gasolina, numa cidade a qual não me recordo o nome e, tirei um cochilo de quarenta minutos que me deu disposição para seguir até Castanhal, onde num posto de patrulha rodviária mais uma vez eu parei para dar um descansada, quando vi à alguns metros um pequeno açude onde algumas pessoas iam banhar-se. Perguntei ao patrulheiro, se ali podia se tomar um banho com tranquilidade, haja visto que eu estava me sentindo ‘pesadíssima’ pela falta de um bom banho no dia anterior sendo então incentivada por ela a ir até lá, já que não haveria nenhum tipo de problema, pois, moradores da localidade usavam aquele local como se fosse uma piscina de uso público.
Não pensei duas vezes, subi na ‘guerreira’ liguei e fui para o local. Parei a moto no acostamento, bem protegida, e tirei meinhas coisas de asseio pessoal e roupas e desci para a pequena piscina de água morna e cristalina. Sem me importar com nada nem com ninguém me joguei e como sabonete e bucha, tomei um ‘belo e merecido’ banho que me deu disposição de encarar mais duas aventuras seguidas, aos moldes da do dia anterior.
Refeita e limpa, voltei ao posto da patrulha para agradecer e me despedir do pessoal e segui direto para Belém, mas ali mesmo, naquela cidade, as margens da ‘316, aproveitei para almoçar logo, já que a frente ‘nuvens pesadas’ começavam a se formar e poderia ser que eu pegasse uma ‘chuva’ básica no caminho.
Voltei a ‘pista’ deviam ser pouco mais de duas horas da tarde e, apesar do tempo meio nublado, acabei não pegando chuva. Acho que minha parada para o almoço me deu o tempo necessário para que a chuva caísse sempre à minha frente.

2 comentários:

  1. Nada Cleyton. Dá uma olhada nas fotos, no álbum do orkut que vc vai ver um álbum com a recomendacao da BOX 11 e o bom atendimento e servico que tive aí. Vcs saum FANTÁSTICOS! Bom fim de semana.

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