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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Como em tudo na minha vida, mais uma vez, radicalizei e, dei um giro de 180 graus em tudo, a começar, agora, que finalmente, depois de onze longos anos de infinita e angustiante espera, ‘finalmente’, depois de entrar na Justiça Federal, me aposentei e com isso pude realizar um velho sonho que cultivei, esperançosa por todos estes meus quarenta e cinco anos.
De início, eu esperava um dia poder jogar tudo para o alto e comprar um veleiro, para então sair pelos portos do Brasil e também, mundo a fora, mas como todos sabem, um veleiro custa muito caro, pior ainda, seu custeio e manutenção também, logo, descobri bem cedo que este seria um sonho impossível para mim, porém agora, com esta reviravolta na minha vida, resolvi me desfazer de tudo; casa, utensílios, eletrodomésticos, quase todas as roupas, e, ‘cair’ na estrada de moto, rumo ao desconhecido, começando por circundar ‘toda’ a América do Sul.
Meu roteiro, à grosso modo, começa no Rio de Janeiro, onde nasci e residi toda a minha vida, subindo em direção ao Nordeste, devagar, com calma e sem pressa de ir ou chegar em lugar algum.
Vou parando sempre que gostar ou que completar 300 km, já que para esta aventura eu comprei uma Motocicleta, da marca Dafra, modelo Kansas – 150cc, e, por isso esta moto não aguentaria mais que essa quilometragem diária.
Completada esta meta no dia, começo então, a procurar um ‘pouso’, independente de que horas seja, ou, de qual lugar. Tenho uma ‘margem’, ainda no dia de cerca de 100 kms, para buscar e me instalar seja numa praia, numa parada de caminhões, - o que neste caso é ótimo pois, ainda aproveitarei para ‘faturar’ algum -, num posto de patrulha ou polícia rodoviária e, se estiver num ‘grande centro’, poderei então usar os serviços de hotearia, das empresas vinculadas ao Albergue da Juventude, entidade à qual eu me associei logo em janeiro deste ano.
Parti no dia de ontem, 19/02 e estou em Campos dos Goytacazes, na casa de uma grande amiga, lá de Mangaratiba, que mora atualmente aqui, Ana, mais conhecida como ‘Aninha Bundão’, dada é claro a sua ‘enorme’ e maravilhosa bunda, e onde cheguei, já à noitinha, contrariando meu roteiro, já que não quero, e nem vou pilotar a noite devido principalmente ao grande risco de acidente ao qual estaria me expondo, bem como, hoje, a grande quantidade de motoristas de caminhões que fazem uso de drogas, psicotrópicos e ‘arrebites’, - estimulantes para manterem-se acordados.
Parei na divisa dos Municípios para jantar. Faltavam ainda, para Campos, 90 kms, como me informou um rapaz no Restaurante onde jantei e, depois continuei viagem chegando à Rodoviária Velha, logo na entrada da cidade, onde comprei um cartão telefônico e liguei para Laís, - meu Nextel, literalmente descarregou todo -, pedindo a essa que fizesse uma ‘ponte’ para a Aninha, pedindo seu endereço para que eu então pudesse visitá-la no dia seguinte.
Logo que soube que eu estava aqui, em Campos, Ana disse a Lais que mandasse eu ficar onde eu estava que ela iria me buscar, coisa que foi muito rápida e logo, estavamos nos abraçando, ali mesmo no terminal, fazendo uma ‘festinha particular’, como amigas que não se viam há cerca de cinco meses, mas que porém pareceram uma eternidade desde que esta veio para cá, transferida pelo Juiz de Direito.
Rasgações de sedas à parte, Ana embarcou de volta no táxi e eu na moto passando então a segui-la até sua casa onde chegamos e continuamos nosso animadíssimo papo de reencontro.
Por volta da meia-noite, a fome apertou e resolvemos então sair para jantar/’comer algo’, foi quando Aninha me disse que me levaria a um ‘point’ local chamado Oficina do Chopp, onde agora, se é que minha sugestão ‘vale’ alguma coisa, eu recomendo com méritos, haja visto que, além dos rapazes, - só trabalham homens na casa. Há apenas uma ‘única’ mulher, com garçonete. -, o churrasco é divino, servido em espetos de 300 gr, cada, e que oferece diversos cortes, tanto de carne bovina, quanto suína, passando é claro pelo frango e carneiro. VALE à PENA!

Comi feito uma ‘égua’. Saímos de lá já eram quase duas e meia da manhã. Satisfeitas. Saciadas.
Antes de dormir, Aninha sabendo e, não concordando é claro, que eu iria partir, logo pela manhã rumo ao Estado do Espírito Santo, disse para eu ficar na cidade, pelo menos mais um dia para comprar as coisas que me faltavam.

Logo que acordei, fui no seu quarto, onde, para sua alegria disse que ficaria por mais um dia, fiz o café da manhã, - básico né -, nos arrumamos e partimos às compras.
O comércio popular de Campos não deixa nada a dever aos demais. Muita gen te na rua, uma aglomeração de pessoas infindável, tanto que para mim começou a ser estafante e logo depois de comprarmos algumas bijuterias, (brincos, anéis, piergings e prendedores de cabelos), implorei para que fossémos para um lugar mais calmo onde eu terminaria de comprar as outras coisas, maiores e mais importantes como uma máquina fotográfica, kit de ferramental de emergência para mecânica da moto, lanterna, pilhas, carregadores, etc.
Chegamos a um shopping MA-RA-VI-LHO-SO. Calmo. Corredores vazios, boas lojas de deparatamentos. Resolvemos então almoçar, já eram quase meio-dia, e logo que terminamos partimos a segunda etapa e quando já eranduas horas da tarde estávamos de volta em casa, onde fui jogada literalmente na mão de uma manicure para que esta desse ‘aquele trato’ em minhas mãos e pés.

Estes são os 'filhos' de Aninha e que são as maiores fofuras... Apesar do Nicky, ter arranhado as pernas da 'beesha'


Termino aqui, este meu primeiro relato, e, hoje a noite, vai desfilar aqui em Campos um Bloco popular, chamado ‘Bloco do Boi’ que é uma espécie de ‘Bloco das Piranhas’, mas que por aqui, me parece pelo que me foi passado, os papéis são invertidos, estando as mulheres também vestidas de homens e várias, travestis, Drags e homossexuais assumidas.
Ainda não sei se vou mesmo para este fervo, mas se for é claro, vou postar as fotos tão logo surja uma chance de atualizar em algum lugar este blog.
Um beijão no coração de todos. Fiquem na paz e espero que esteja do agrado de todos ete início da versão tupiniquim de “Priscila a Rainha do Deserto”, para alguns e, para outros, “Diário de Motocicleta”, com ‘Gay Guevara, a TRAVA. (*_-) kkkkkkk).

Um comentário:

  1. QUE BOM QUE VC FOI ATÉ A CASA DA NSSA AMADA. SEU BLO ESTA MUITO LEGAL.BEIJOS

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